Problema da quantidade de assentos surgiu na minuta do edital de concessão do Complexo do Maracanã para iniciativa privada
RIO — O Maracanãzinho deverá contar com assentos provisórios durante os Jogos Olímpicos de 2016 para atender à exigência do Comitê Olímpico Internacional (COI) de oferecer pelo menos 12 mil para as partidas de vôlei. A decisão de criar um “puxadinho olímpico” foi anunciada na sexta-feira pelo secretário-chefe da Casa Civil, Régis Fictner. O problema da quantidade de assentos surgiu na minuta do edital de concessão do Complexo do Maracanã para a iniciativa privada. A proposta vencedora da licitação terá que adaptar o ginásio a uma arena multiuso. O ginásio que tem hoje 11.424 lugares (já abaixo do limite estabelecido pelo COI) seria reduzido para 9.914 assentos.
Régis acrescentou não ver necessidade de nova audiência pública sobre o projeto, apesar do tumulto na apresentação na noite de quinta-feira. Ontem, o governo do Estado anunciou que a concessionária que vencer a concorrência ficará responsável pela demolição do presídio Evaristo de Moraes Filho na Quinta.
Sobre a Escola Friedenrich, no Complexo do Maracanã, a qual o governo estadual anunciou que será demolida, o Exército informou que não foram concluídas as negociações em relação à sua transferência para a antiga escola militar de veterinária em São Cristóvão. Por fim, o Comitê Organizador Rio 2016 anunciou que o engenheiro de produção Sidney Levy assumiu a diretoria geral do evento, substituindo Leonardo Gryner, que será o diretor de Operações da Rio 2016.
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