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sábado, 29 de setembro de 2012

Presidente da CBRu fala sobre os próximos planos do Brasil no rúgbi


Por Guilherme Costa

Uma campanha publicitária da Topper, marca oficial de material esportivo da Confederação Brasileira de Rugby (CBRu), dizia que o esporte “ainda vai ser grande”. É impossível não lembrar disso ao falar com Sami Arap Sobrinho, advogado que preside a entidade nacional desde 2010.

O rúgbi nacional tem seis patrocinadores (Topper, Bradesco, Heineken, JAC Motors, Deloitte e Probiótica), três apoiadores (CCR, Cremer e BR Properties) e quatro parceiros (Travel Ace, Cultura Inglesa, Shark & Lion e ZDL). Ainda assim, a CBRu está em fase de desenvolvimento.

Em julho deste ano, a entidade findou uma parceria com a Dream Factory, agência que dava suporte ao marketing da instituição. Em vez de substituir a empresa, a CBRu decidiu aumentar o departamento.

A aposta é que o rúgbi brasileiro passe por novo período de expansão. Sobretudo a partir de uma divisão de perfis entre a modalidade com 15 atletas e o estilo com sete jogadores em cada equipe, que será incluído no programa olímpico do Rio-2016.

“O que nós queremos é aproveitar a exposição que o Rio-2016 vai gerar. É uma chance de alavancar a modalidade”, disse Arap Sobrinho em entrevista exclusiva à Máquina do Esporte.

Leia a seguir a íntegra da entrevista:

Máquina do Esporte: Com a nova estrutura do departamento de marketing da Confederação Brasileira de Rugby (CBRu), quais são as funções da diretoria executiva e do conselho na captação de patrocinadores?
Sami Arap: Presidente e membros do conselho da CBRu atuam na identificação de potenciais patrocinadores e tratam de discussões preliminares num nível executivo hierarquicamente superior. Uma vez identificado o panorama, entram em campo as áreas de marketing e de torneios/competições para detalhar nossos produtos e objetivos. O acompanhamento constante junto ao patrocinador cabe à área de marketing.

ME: Existe a possibilidade da CBRu trabalhar novamente com a Dream Factory, já que o acordo foi rompido amigavelmente?
SA: Sim, claro. Os executivos da Dream Factory Sports são pessoas altamente capacitadas, e acredito que desenvolvemos uma relação de amizade e confiança. Infelizmente, a CBRu ainda não alcançou o estágio de independência financeira, e quase a totalidade das agências não querem trabalhar somente em base de honorários de êxito. Por isso, as agências alegam não ser possível destacar uma pessoa em período integral para trabalhar pelo rúgbi.

ME: Agora que o rúgbi de sete é um esporte olímpico, qual é a meta da CBRu para alavancar a modalidade até 2016?
SA: As metas para desenvolvimento e alto rendimento do rúgbi seven estão descritas no plano estratégico 2012-2030 da CBRu. O que nós queremos é aproveitar a exposição que o Rio-2016 vai gerar. É uma chance de alavancar a modalidade.

ME: Disputar em alto nível a Copa do Mundo de 2019, no Japão, é o principal objetivo da CBRu no momento?
SA: Atualmente, o principal objetivo da CBRu é o fortalecimento técnico dos atletas e das seleções. Disputar uma Copa do Mundo está em nossos planos de médio prazo. O futuro de nossas seleções está nas categorias de base.

ME: Existe diferença na captação de patrocínios do rúgbi seven para o rúgbi de 15?
SA: Há vários países que distinguem os patrocinadores de rúgbi 15 e rúgbi seven. As temporadas e torneios são diferentes. No início da CBRu, em 2010, não fizemos essa distinção, mas hoje percebemos que há necessidade dessa separação. Aliás, são modalidades com objetivos e programas distintos: um é olímpico, e o outro é voltado à Copa do Mundo.

ME: Qual é o critério usado para definir qual patrocinador se identifica melhor com determinada modalidade?
SA: Os valores do rúgbi aplicam-se para as duas modalidades. Creio que a definição, pelo patrocinador, de uma ou outra modalidade, se dará em função do tipo de produto disponível (competições nacionais e internacionais), não da modalidade em si.

ME: Nesse processo de estruturação da modalidade no país, qual é a importância do projeto Try-Rugby SP, anunciado recentemente pelo Sesi?
SA: O recém-lançado projeto "Try-Rugby SP" é de suma importância para o desenvolvimento do rúgbi no Brasil. Imagine o que significa alcançar dez mil jovens de oito a 17 anos no Estado de São Paulo, em parceria com o SESI-SP (respaldado pela FIESP), contando com a reputação do British Council e da Aviva Premiership. Estou certo de que o projeto terá êxito e será replicado em outras unidades do país.

ME: Eles anunciaram uma meta de dobrar o número de praticantes do rúgbi em São Paulo. Isso é realmente possível?
SA: Sim. O projeto é sério e administrado por pessoas competentes. A escolha das cidades foi muito feliz.

ME: Hoje, mais da metade dos praticantes de rúgbi no Brasil estão em São Paulo. Como a CBRu pretende desenvolver o esporte nos outros Estados?
SA: Acima de tudo, buscamos qualidade, não quantidade. O rúgbi tem crescido com qualidade nas regiões Sul-Sudeste do país. Infelizmente, o Brasil tem dimensões continentais, e nossos recursos financeiros são limitados. Clubes e federações estaduais devem fazer suas partes, procurando parcerias com a iniciativa privada e os governos locais. A união faz a força.

Fonte: http://www.maquinadoesporte.com.br/i/entrevistas/view/0/315/Sami-Arap-Sobrinho/index.php

Para vice de futebol, Libertadores definirá planejamento do Botafogo


Francisco Fonseca, que assumiu cargo nesta sexta-feira, afirmou que há duas diretrizes para próximo ano, mas está otimista quanto à classificação alvinegra

Por Raphael Bózeo e Tiago Pereira

O departamento de futebol do Botafogo está de cara nova. Francisco Fonseca foi nomeado para o cargo de vice presidente na última quinta-feira e foi apresentado nesta sexta ao elenco e à comissão técnica.
O dirigente, que deixou a vice presidência de patrimônio, afirmou que o Botafogo tem dois projetos para a próxima temporada e a Libertadores determinará qual será a diretriz no ano que vem. No primeiro dia de trabalho na nova pasta, Francisco atendeu a reportagem do LANCENET! e mostrou otimismo com a possibilidade de o Glorioso voltar a disputar a competição após 17 anos.
– O planejamento existe porque o departamento é profissional. O projeto já começou, independente da minha chegada. Agora vamos revê-lo e discuti-lo. Ele toma contornos diferentes caso o Botafogo se classifique para a Libertadores. Na verdade são dois planejamentos, mas temos certeza de que vamos nos classificar – explicou o novo gestor.

Francisco está há 16 anos ocupando cargos na diretoria alvinegra, mas é a primeira vez que trabalhará no futebol. Além de gerenciar o patrimônio do Alvinegro, ele já comandou os esportes aquáticos.
O novo vice tratou de descartar qualquer mudança drástica na atual administração e rasgou elogios a condução do futebol.
– Não será a minha presença que vai mudar grandes coisas no futebol. A minha função aqui é ajudar, ser mais um instrumento. Estou assumindo mesmo hoje (ontem) e ainda não consegui tomar pé de tudo. Isso demora um pouquinho.

Ontem, ele foi ao campo anexo do Engenhão acompanhado do gerente de futebol do clube, Anderson Barros, e o diretor-executivo, Sérgio Landau. Depois, foi apresentado ao elenco e à comissão técnica.
Desde a saída de André Silva, em maio, o cargo é acumulado pelo presidente do clube, Mauricio Assumpção. A única mudança no departamento até então havia sido a entrada do supervisor Sidnei Loureiro, que comandava as divisões de base do Glorioso.

NOVO DESAFIO NÃO ASSUSTA
Novo vice de futebol, Francisco Fonseca terá um desafio diferente na carreira. Há 16 anos no Botafogo, o dirigente esteve à frente do esportes aquáticos do clube e também foi vice de patrimônio, mas nunca teve um cargo no departamento de futebol.

Apesar dos novos ares, Francisco garante que não se intimida com a nova incumbência:
– Futebol é carro-chefe, mas não me assusta. Em um clube de bandeira, como o Botafogo, qualquer cargo é problemático. E o Mauricio (Assumpção, presidente), dentro de um provável leque de opções, me convidou e aceitei.

Francisco ainda revelou os conselhos que recebeu do presidente antes de assumir o cargo:
– A única coisa que Mauricio me pediu foi para assumir o futebol como eu sempre fiz. Ele me falou: “Seja você mesmo”.

DIRIGENTE É EX-ATLETA DO CLUBE
A identificação de Francisco Fonseca com o Botafogo vem muito antes de ser gestor do Glorioso. Ele foi atleta na década de 70 e disse se orgulhar de defender o clube de coração nas piscinas. Além disso, seus dois filhos também representaram o Alvinegro na mesma modalidade.

– Minha história no Botafogo começou como atleta há muito tempo. Nadei pelo clube, apesar de ter sido mediano. Eu acabei vindo ser dirigente justamente por causa dos meus filhos, que foram atletas – revelou, mostrando orgulho com mais um cargo ocupado:
– Vivi intensamente no meu clube de coração como atleta e agora como dirigente. Conheço profundamente e agora estou feliz com mais esse desafio.

- Bate-bola:
Francisco Fonseca
Vice de futebol do Botafogo, exclusivo ao LANCENET!
O departamento de futebol do Botafogo está estruturado?
Talvez tenha uma das melhores estruturas do futebol brasileiro. Na verdade não só no futebol. É um clube muito estruturado e organizado. É um trabalho de anos que está dando certo.
Quais foram os seus principais feitos no clube?
Eu me orgulho de todos os trabalhos que fiz no clube. Restauramos a sede do Mourisco Mar, títulos no esporte aquáticos e modernizar General Severiano, como cobertura de quadras. Espero repetir isso no futebol. Se não tivesse esperança, não aceitaria.
Qual será a sua principal função neste cargo?
Não vou ficar em contato direto com jogadores. Vou gerir o futebol e ligar o departamento ao presidente e aos outros vices. É um regime profissional.


Leia mais no LANCENET! http://www.lancenet.com.br/botafogo/futebol-Botafogo-Libertadores-definira-planejamento_0_782321991.html#ixzz27s4CcLwk 

Com Pelé, Santander anuncia acordo com time da MLS


O Santander se tornou o banco oficial do New England Revolution, clube que integra a liga de futebol dos Estados Unidos (MLS, sigla em inglês). O acordo foi anunciado no Gillette Stadium, arena do time, e contou com a presença de Pelé, embaixador da insituição financeira.

A parceria terá validade por vários anos, porém não foi divulgado o tempo exato. Os detalhes financeiros também não foram revelados.

A relação inclui ações em dias de jogos; clínicas comunitárias; naming rights do “homem da partida”, prêmio interno para o melhor jogador da equipe no confronto; publicidade no estádio do time e em transmissões de mídias digitais; e viagens para jogos fora de casa, entre outras coisas.

“O futebol é o esporte mais seguido no mundo. Vimos seu imenso impacto através relacionamentos e patrocínios. Estamos ansiosos para o compromisso com o New England Revolution”, afirmou Jorge Morán, diretor-executivo e presidente do banco Santander.

A companhia tem grande envolvimento com o mundo esportivo. É patrocinadora e detém o naming rights da Copa Libertadores, além de ser parceira das escuderias Ferrari e McLaren da Fórmula 1. 

Fonte: http://www.maquinadoesporte.com.br/i/noticias/patrocinio/26/26975/Com-Pele-Santander-anuncia-acordo-com-time-da-MLS/index.php

Sky usa mimos para ter atletas de cabelo preso


Por Guilherme Costa

Duas coincidências chamaram atenção entre as atletas do Unilever na apresentação do time, realizada nesta semana, no Rio de Janeiro: todas estavam de cabelos presos, e todas deixaram o evento com nécessaires idênticas. O curioso é que as duas coisas têm relação direta. Patrocinadora da equipe, a Sky deu as bolsas às jogadoras para incentivar esse tipo de penteado.

As nécessaires tinham escovas, grampos e uma série de adereços para prender os cabelos. A Sky ofereceu acessórios para toda a temporada a fim de manter o visual que as jogadoras adotaram na apresentação.

O motivo de temor da Sky é a cota de patrocínio que a empresa de TV por assinatura tem no time carioca. A marca estampa a barra traseira e os ombros da camisa do Unilever.

Na temporada passada, a Sky teve problemas com jogadoras que estavam com cabelos soltos em eventos ou em partidas oficiais. Isso cobriu o logotipo da empresa de TV por assinatura e diminuiu a exposição.

Preocupada com isso, a empresa colocou uma série de adereços dentro de nécessaires e entregou os mimos às atletas. Não houve nenhum pedido formal para que elas usassem cabelos presos, mas todas seguiram o padrão na apresentação.

Além de Unilever e Sky, o time de vôlei tem patrocínios de Olympikus (fabricante de material esportivo), Gol, Unimed Rio e metrô do Rio de Janeiro, que possui uma parceria com a equipe para venda de ingressos em dias de jogos.

* O repórter viajou ao Rio de Janeiro a convite da Unilever.


Fonte: http://www.maquinadoesporte.com.br/i/noticias/marketing/26/26986/Sky-usa-mimos-para-ter-atletas-de-cabelo-preso/index.php

Unilever usa atletas para turbinar redes sociais


Por Guilherme Costa 

A Unilever está realmente disposta a se aproximar da população do Rio de Janeiro. Além de ter criado uma campanha de comunicação e de ter um projeto para realizar treinos abertos em pontos estratégicos da cidade, a companhia usará atletas em busca de apoio local. Para isso, promoverá chats com algumas das principais jogadoras.

Os encontros com as atletas serão semanais, mas ainda não têm data para começar. Eles serão realizados na fan page da Unilever na rede social Facebook, até como uma forma de alavancar o aparato.

“Plataforma digital é mais e mais importante a cada dia na nossa comunicação. Vamos manter isso ativo, e vamos ter participação das jogadoras para assegurar um contato direto com os torcedores. Vamos seguir investindo nisso, fazendo disso uma parte muito importante da nossa comunicação. Estamos pensando nesse contato direto”, explicou Fernando Fernandez, presidente da companhia no Brasil.

Se tiverem boa receptividade, os chats com as atletas podem desencadear outras formas de interação entre as jogadoras e o público. A Unilever estuda meios de aproveitar as imagens de suas principais atletas.

“A Fabi é um exemplo. Ela é a mais longeva jogadora no time, é a cara do Rio de Janeiro. Por isso, as peças das nossas campanhas têm muito a cara dela. Ela é a carioca, é a representante de todos os valores do carioca”, relatou Julio Campos, vice-presidente de vendas da Unilever.

O que torna os chats mais próximos da estratégia de comunicação da Unilever para o vôlei feminino é que eles unem duas prioridades da companhia: o uso das atletas e as redes sociais.

O Facebook também será usado em ações institucionais que não sejam tão focadas nas atletas. A Unilever usará a rede social, por exemplo, para escolher um uniforme para a torcida e criar um hino para a equipe.

“A gente quer que a torcida participe disso de uma forma bastante inclusiva. Cada vez mais, a ideia é fazer com que o time circule junto com a torcida que o suporta”, encerrou Campos.

* O repórter viajou ao Rio de Janeiro a convite da Unilever.

Fonte: http://www.maquinadoesporte.com.br/i/noticias/marketing/26/26985/Unilever-usa-atletas-para-turbinar-redes-sociais/index.php

Unilever levará time de vôlei para “conhecer” RJ


Por Guilherme Costa

A Unilever mantém um time de vôlei feminino no Rio de Janeiro desde 2004. E apenas agora, na temporada 2012∕2013, vai realmente conhecer a cidade. Pela primeira vez desde a criação, a equipe terá uma campanha de marketing voltada a aumentar o vínculo com a população local.

A campanha será baseada no slogan “Se você tem orgulho do Rio, vai sentir o mesmo desse time”. Haverá inserções em rádio, TV, jornal, outdoors e pontos de ônibus pela capital fluminense. Em novembro, a empresa pretende levar a comunicação também aos pontos de venda.

“A ideia é aproximar torcedor e time”, resumiu Julio Campos, vice-presidente de vendas da Unilever no Brasil. “A gente vai vestir o Rio de Janeiro com outdoor, bussdoor e o material promocional para celebrar e convidar a torcida para estar junto do time”, completou o executivo.

A campanha de comunicação será complementada por ações voltadas a aumentar a interação entre atletas e a população local. Uma das propostas é levar o elenco da Unilever para fazer treinos físicos e sessões de autógrafos em pontos turísticos do Rio de Janeiro.

“A gente vai definir pontos importantes, que sejam ícones do Rio de Janeiro, e com isso organizar sessões de treinamento físico nesses lugares em que público possa ter acesso e ver as jogadoras de perto”, explicou Campos.

A campanha integra o plano de comemoração de 15 anos do projeto esportivo da Unilever no Brasil. A empresa não divulga o montante gasto na iniciativa.

As ações de mídia e os treinos abertos fazem parte de um primeiro estágio da campanha, que vai se estender até dezembro. O projeto de aproximação seguirá em 2013, mas o mote ainda não está definido.

* O repórter viajou ao Rio de Janeiro a convite da Unilever.

Fonte: http://www.maquinadoesporte.com.br/i/noticias/marketing/26/26984/Unilever-levara-time-de-volei-para-%E2%80%9Cconhecer%E2%80%9D-RJ/index.php

Butterfly apoia tênis de mesa na América do Norte


Líder global no segmento de equipamentos para tênis de mesa, a marca Butterfly vai aumentar o investimento na modalidade na América do Norte. A empresa fechou um contrato com a NCTTA, entidade que trabalha com o esporte em nível escolar.

Criada em 1992, a NCTTA engloba entidades estudantis de Estados Unidos, Canadá e Porto Rico. Trata-se de uma entidade independente, que organiza campeonatos e desenvolve um programa de formação escolar para os atletas.

Válido até 2014, o contrato da NCTTA com a Butterfly envolve a cessão de equipamentos para todas as competições organizadas pela entidade. Não haverá nenhum aporte financeiro.

Fonte: http://www.maquinadoesporte.com.br/i/noticias/patrocinio/26/26968/Butterfly-apoia-tenis-de-mesa-na-America-do-Norte/index.php

Figueirense celebra presença no PES e mira Fifa


Por Mauro Zafalon

Nesta sexta-feira, foi lançada a versão 2013 do jogo para video-game Pro Evolution Soccer (PES), da empresa Konami. Além dos fãs do passatempo, quem também comemora a novidade é o Figueirense.

Pela primeira vez, o clube alvinegro estará representado oficialmente no entretenimento, com direito a escudo e uniformes originais. Nunca uma equipe de Santa Catarina teve este privilégio.

Principal concorrente da Konami, a EA Sports, responsável pelo Fifa, já foi procurada pelo time de Florianópolis para incluí-lo no divertimento.

“Desde 2010, o Figueirense negocia com a EA Sports. É meta do clube estar presente também no jogo Fifa”, afirmou Juliana Lima, assistente de marketing da equipe alvinegra.

No próximo sábado, o time catarinense terá pela frente o Vasco da Gama, no estádio São Januário, no Rio de Janeiro. A partida será válida pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Fonte: http://www.maquinadoesporte.com.br/i/noticias/marketing/26/26974/Figueirense-celebra-presenca-no-PES-e-mira-Fifa/index.php

Botafogo e SPR Franquias lançam nova loja do clube


A parceria entre Botafogo e SPR Franquias começou a ser efetivada. A nova loja do clube, batizada de Espaço Glorioso, foi inaugurada nesta quinta-feira no Madureira Shopping.

Os jogadores Gabriel e Jadson participaram da cerimônia. Essa é a primeira loja do novo modelo de franquias oficiais do clube. O estabelecimento contará com produtos exclusivos e mais de mil novidades por ano.

"A parceria entre Botafogo e SPR Franquias é um projeto comercial e, principalmente, de marca. Ele vai levar o Botafogo mais perto do seu torcedor. Continuamos com a linha oficial da Puma . A SPR tem como foco a venda de uma linha de produtos casuais. Vamos atingir outras cidades fora do Rio procurando atender a nossa torcida, que é nacional. Metade dos botafoguenses está fora do Rio”, avaliou Sergio Landau, diretor executivo do clube.

“É a primeira loja no modelo de franquias do Botafogo, mas já está prevista a inauguração de mais três lojas, no West Shopping, Caxias e Nova América”, comentou André Giglio, diretor de varejo da SPR Franquias.

A empresa iniciou suas operações em 2008 e investiu na gestão de marcas esportivas. A companhia gerencia lojas de clubes como Corinthians, São Paulo, Vasco da Gama, Cruzeiro, Botafogo e Internacional.

Fonte: http://www.maquinadoesporte.com.br/i/noticias/marketing/26/26963/Botafogo-e-SPR-Franquias-lancam-nova-loja-do-clube/index.php

América-MG inicia obras de novo centro de saúde


O América Mineiro iniciou as obras de construção do novo Centro de Excelência em Saúde Celso Mello. O empreendimento fica localizado no centro de treinamento do clube, Lanna Drummond.O projeto faz partes dos planos de reestruturação do clube, que quer transformar o CT em um dos mais modernos do mundo.

A conclusão das obras deve ocorrer em janeiro de 2013. O projeto foi desenvolvido em parceria com o Grupo Santa Casa Saúde e contará com especialistas em diversas áreas como: fisiologia, preparação física, fisioterapia, nutrição e psicologia.

“Depois da construção dos novos vestiários para a comissão técnica e atletas, das novas salas de imprensa, diretoria de futebol e gerência, além da nova cantina, começamos a construção do novo Centro de 
Excelência em Saúde para dar mais suporte para nossos jogadores. O projeto ficará dentro das normas da Fifa”, explicou Marcus Salum, membo do conselho administrativo do América-MG.

“Com o Centro de Excelência em Saúde será possível até mesmo dar oportunidade para estudantes de medicina com interesse na medicina esportiva, que poderão fazer residência conosco. Com o Centro de Excelência será possível prevenir e tratar lesões de uma maneira diferente e muito eficaz”, avaliou Cimar Eustáquio Marques. diretor médico do clube.

Fonte: http://www.maquinadoesporte.com.br/i/noticias/outrascategorias/26/26962/America-MG-inicia-obras-de-novo-centro-de-saude/index.php

Avaí prestará homenagem ao Corpo de Bombeiros


Por Lucas Turco

O Avaí prestará uma homenagem ao Corpo de Bombeiros de Santa Catarina no próximo sábado, 29, quando enfrentará o Vitória, na Ressacada, pela série B do Campeonato Brasileiro.  A entidade completou na última quarta-feira, 26, 86 anos de existência.

Os jogadores entrarão em campo junto com os bombeiros. Todos os atletas usarão uma camisa vermelha com a mensagem: “Bombeiros, 86, missão salvar”. Além da camisa, uma faixa será exibida para a torcida.

A diretoria do clube receberá os bombeiros no camarote presidencial antes do começo da partida. No intervalo do jogo, o helicóptero do Corpo de Bombeiros entrará no gramado e os membros da entidade agradecerão os torcedores.

As homenagens podem ser canceladas caso haja algum caso de emergência que necessite da ação dos bombeiros ou do uso do helicóptero.

Fonte: http://www.maquinadoesporte.com.br/i/noticias/marketing/26/26961/Avai-prestara-homenagem-ao-Corpo-de-Bombeiros/index.php

Topper segue gigantes e cria linha para velocistas


A exemplo do que haviam feito as gigantes Adidas e Nike, a Topper vai segmentar sua linha de produtos para o futebol. A empresa de material esportivo anunciou nesta semana a criação de uma coleção especificamente focada em atletas cuja principal característica é a velocidade.

A linha Topper Instintict Velocity inclui camisa, calção, chuteira, bola e mochila. Todos os produtos foram desenvolvidos a partir de conceitos como velocidade e agilidade, tanto na tecnologia quanto no visual.

A segmentação já faz parte das linhas de futebol de outras marcas. Na Nike, por exemplo, os produtos focados na velocidade fazem parte da linha Mercurial. A Adidas usa a coleção F50 para esse tipo de atleta.

Fonte: http://www.maquinadoesporte.com.br/i/noticias/marketing/26/26948/Topper-segue-gigantes-e-cria-linha-para-velocistas/index.php

Seminário Internacional Mulher e Esporte: diálogos entre Brasil e Portugal


O Mestrado em Educação Física e a Faculdade de Educação Física e Desportos relizará em 11 de outubro de 2012 o “Seminário Internacional Mulher e Esporte: diálogos entre Brasil e Portugal“ . A programação contará com palestras e mesa redonda que debaterá o Estado da Arte das pesquisas sobre Mulheres, Gênero e Esporte no Brasil e em Portugal.

As pesquisadoras convidadas são a profa. Dra. Paula Botelho e Profa. Dra. Paula Silva, ambas da Universidade do Porto, e com a profa. Dra. Silvana Goellner da UFRG e Ludmila Mourão da UFJF, que são referência nos estudos das Mulheres e Esporte em Portugal e no Brasil. As atividades iniciarão às 9:30 e tem previsão de se encerrarem às 17h, na sala de Multimeios da Faculdade de Educação Física e Desportos. Os interessados podem fazer a sua inscrição no site www.ufjf.br/petfaefid/

Fonte: http://www.ufjf.br/pgedufisica/2012/09/28/seminario-internacional-mulher-e-esporte-dialogos-entre-brasil-e-portugal/

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Adidas renova com Real Madrid, antecipa com o Flamengo, conversa com o São Paulo


por Emerson Gonçalves

Até 30 de junho de 2020 o uniforme do Real Madrid continuará ostentando a marca Adidas. Em troca, bem como de outras ações diversas, o clube receberá 32 milhões de euros anuais, equivalentes hoje a 84 milhões de reais ou 7 milhões mensais. Essa renovação antecipada do atual contrato da empresa com o Real Madrid foi anunciada ontem pelo Sport Business e Sportspro, especializados na cobertura esportiva pelo lado dos negócios, principalmente.

Segundo os dois veículos esse acordo foi comunicado pelo clube a seus conselheiros na reunião preparatória de quarta-feira, antes da próxima assembleia que será realizada nesse domingo. O Sport Business ouviu ainda um diretor da Adidas que confirmou a negociação e disse que será oficializada oportunamente.

Os números do Real Madrid em 2011/2012

Um curto parêntese para falar dos números merengues. Fontes do Real confirmaram alguns números do desempenho financeiro da temporada 2011/2012, que serão apresentados oficialmente no domingo. A receita, no total de 514 milhões de euros, já havia sido anunciada por esse OCE, no post “Os resultados do Manchester United e o crescimento dos três grandes em meio à crise”. Ao lado do crescimento de 7% na receita, o clube vai apresentar uma significativa redução de 26,5% em sua dívida, com um total de 124,7 milhões de euros. Ao mesmo tempo, o lucro bruto ficou em 24,2 milhões de euros, uma queda de 31,7% em relação ao espetacular resultado de 2010/2011, que ficou em 31,6 milhões de euros.



Adidas no Brasil: Flamengo, São Paulo e Grêmio

Com a saída da Olympikus em decorrência da aceitação pelo Flamengo da proposta de patrocínio válida apenas para 2015, a vigência do novo acordo será antecipada para janeiro de 2013. Em virtude disso, a Vulcabrás, dona da marca Olympikus, já deixou de complementar o salário de Vagner Love – 50 mil reais mensais – e paralisou as obras do museu, nas quais já investiu 10,4 milhões de reais que o clube deverá restituir. Pelo acordo entre as duas partes, o montante que o clube deverá pagar à atual patrocinadora e fornecedora de equipamentos chegará a 15 milhões de reais, como o GloboEsporte.com noticiou em matéria do Janir Júnior. Há informações no mercado, como a do diário Lance, que a Adidas pagará 13 milhões a mais ao clube para cobrir o ressarcimento do rompimento. Dessa forma, o montante do contrato chegaria a 363 milhões em dez anos.

A matéria do portal informa que hoje a Vulcabrás paga ao Flamengo 18 milhões pelo patrocínio propriamente dito e mais 8,3 milhões de reais em equipamentos, totalizando 26,3 milhões. O acordo com a Adidas prevê o pagamento de 27 milhões pelo patrocínio e mais 8 milhões em materiais, totalizando 35 milhões anuais. Considerando a correção do contrato e outros ajustes, ao final do contrato atual o Flamengo já estaria recebendo da patrocinadora/fornecedora um total ao redor de 32 milhões, portanto apenas 3 milhões a menos que o previsto para ser pago pela Adidas a partir do ano seguinte. Essa diferença muito provavelmente seria coberta na eventual renovação do acordo e isso desperta a possibilidade de outros interesses mais imediatos, como antecipação de cotas e luvas, além do benefício político a curtíssimo prazo.

Dirigentes do Flamengo, entretanto, apontam como um dos pontos fortes para mudar de empresa a internacionalização da marca Flamengo, mais viável com Adidas do que com Olympikus. Como objetivo isso é muito interessante, sem dúvida, mas qualquer projeto nesse sentido, independentemente de quem seja o fornecedor e patrocinador, só terá alguma chance de êxito se o time de futebol conseguir internacionalizar- se, algo que, no panorama de 2012, não parece muito próximo. Aliás, como esse OCE já adiantou inúmeras vezes, o mesmo ocorre em relação a qualquer clube brasileiro, o que inclui Corinthians, São Paulo e Internacional. Objetivos desse tipo só serão alcançados com os clubes disputando os torneios de verão na Europa e Ásia, além, evidentemente, de conseguirem boas participações na Copa Libertadores e, em menor escala, na Sul Americana, de forma consistente, ano após ano.

Fechando o tema, crescem os boatos que a Adidas já estaria negociando com o São Paulo, visando substituir a Reebok – marca internacional da própria Adidas, mas que no Brasil é administrada pela Vulcabrás – a partir de janeiro próximo.

Dessa forma, já em 2013 a Adidas passaria a ter sua marca estampada em quatro grandes clubes brasileiros, nos dois maiores mercados consumidores – São Paulo e Rio de Janeiro – e presença nacional graças à distribuição geográfica das três maiores torcidas – Flamengo, São Paulo e Palmeiras.

Esse time e essa cobertura ficariam maiores e ainda mais fortes e interessantes,  caso os rumores de negociação entre a empresa e o Grêmio sejam e se transformem em realidade. Tudo isso criaria um panorama muito interessante nesse próximo ano e permitiria à empresa estar muito bem posicionada em 2014 e melhor ainda em 2016.

Movimentações no mundo do futebol como as que estamos vendo da General Motors e outras montadoras, e as disputas entre gigantes da área de produtos esportivos, como Nike e Adidas, dão uma boa visão do peso crescente desse esporte para o marketing das empresas globalmente.

Para aproveitar melhor essa maré, os grandes clubes brasileiros precisam de menos discursos de dirigentes e melhores resultados em campo, acompanhados por administrações responsáveis e que consigam manter os clubes e seus times de futebol em boas condições de administração e competitividade. Pouco adianta conquistar um título de impacto num ano e depois lutar para escapar do rebaixamento ou meramente permanecer na zona da marola, em cheirar e nem feder, como diria minha avó. Títulos são fantásticos, mas desempenhos bons, consistentes, regulares, são essenciais para a saúde de qualquer clube, de qualquer time.

Fonte: http://globoesporte.globo.com/platb/olharcronicoesportivo/2012/09/28/adidas-renova-com-real-madrid-antecipa-com-o-flamengo-conversa-com-o-sao-paulo/

MPF recomenda não aprovação de projeto que beneficia neto de Emerson Fittipaldi


Ex-piloto quer captar recursos do Ministério do Esporte para programa de formação de Pietro Fittipaldi

Por Leonardo Guandeline

SÃO PAULO - O Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo recomendou ao ministro do Esporte, Aldo Rebelo, que anule um projeto proposto à pasta pelo Instituto Emerson Fittipaldi. De acordo com o MPF, a finalidade é obter R$ 1 milhão junto a patrocinadores por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, para execução do “Programa de Formação do piloto Pietro Fittipaldi na Nascar”, neto do bicampeão mundial de Fórmula 1.
Na recomendação, o procurador da República José Roberto Pimenta Oliveira sustenta que a Lei de Incentivo ao Esporte “só é válida se mantido o interesse público” e que a legislação exige que os projetos tenham a intenção de “promover a inclusão social por meio do esporte”, favorecendo pessoas e comunidades em situação de vulnerabilidade social.
Ainda de acordo com o procurador, “o único beneficiário direto do projeto é o piloto Pietro Fittipaldi”. Para Pimenta, que ressalta que a proposta apresenta “desvio de finalidade”, Emerson é uma pessoa reconhecidamente bem sucedida, e que tem perfeita capacidade de atrair, com seu nome, investimentos para a sustentação financeira de seu neto sem a necessidade de incentivos fiscais.
Em março, o MPF já havia encaminhado ao ministro Aldo Rebelo um ofício questionando a legalidade da aprovação do projeto e atentando para o fato de Pietro Fittipaldi morar nos Estados Unidos e competir em uma modalidade exclusiva daquele país.
O MPF recomendou, ainda, que a Receita Federal seja informada da situação do projeto e identifique possíveis beneficiários no âmbito fiscal, como patrocinadores ou doadores que não tenham efetuado o pagamento do imposto em razão dos incentivos aprovados.
A recomendação foi enviada ao ministro do Esporte no último dia 21. O Ministério tem dez dias, a partir da data de recebimento, para se manifestar em relação às providências adotadas.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/esportes/mpf-recomenda-nao-aprovacao-de-projeto-que-beneficia-neto-de-emerson-fittipaldi-6223795#ixzz27odzGa1D 

MP proíbe Gaviões da Fiel e Mancha Alviverde de ver partidas no Rio


Promotoria instaurou inquérito depois da prisão em flagrante de 45 torcedores da Gaviões no domingo

Por Matheus Carrera

RIO - O Ministério Público do estado do Rio de Janeiro (MP-RJ) baniu as torcidas Gaviões da Fiel, do Corinthians, e Mancha Alviverde, do Palmeiras, dos estádios do Rio. A decisão foi publicada na terça-feira pela 4ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa do Consumidor e do Contribuinte da Capital. Com isso, os torcedores estão proibidos de se manifestar com instrumentos musicais, bandeiras, faixas, camisas e quaisquer símbolos das agremiações durante os jogos de futebol. A medida vale por tempo indeterminado.
Segundo o MP, a prisão em flagrante de 45 torcedores da Gaviões da Fiel, no último domingo, em Piraí, no Sul Fluminense, levou à suspensão. Com o grupo, que estava em um ônibus, foram encontrados pedaços de madeira, barras de ferro, pedras e pedaços de pau, objetos que, segundo a promotoria, confirmam a intenção de confronto com torcidas rivais. O veículo vinha de São Paulo e seguia para o jogo entre o time paulista e o Botafogo, no Estádio do Engenhão, na Zona Norte do Rio. Policiais abordaram o coletivo na Rodovia Presidente Dutra. Um inquérito para investigar o caso foi instaurado.
De acordo com o promotor Pedro Rubim, o incidente revela que a Gaviões da Fiel "permanece com ânimo de praticar transgressões coletivas e de partir para o confronto com torcedores rivais fora do estado de São Paulo". O MP já notificou o Grupamento Especial em Policiamento em Estádios (Gepe), a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FFRJ) e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) da determinação.
Em relação à torcida do Palmeiras, o MP explicou que, por não haver um episódio de violência recente envolvendo a Mancha Alviverde, a medida tem caráter preventivo, já que a torcida tem histórico de rivalidade com as do Rio.

Torcidas do Vasco e do Flamengo também estão banidas
A Justiça do Rio já havia banido dos estádios, no mês passado, as torcidas Força Jovem do Vasco e Torcida Jovem Fla, atendendo a uma representação da chefe de Polícia Civil, delegada Martha Rocha. A suspensão vale para os jogos do returno do Campeonato Brasileiro e do início da Taça Guanabara, em 2013. Os vascaínos foram punidos pelo assassinato do flamenguista Bruno de Santa Ana Saturnino, em maio. Já os rubro-negros cumprem a suspensão devido à morte do torcedor do Vasco Diego Martins Leal, no mês passado. Diego morreu em uma briga generalizada entre torcedores de Flamengo e Vasco em Tomás Coelho, na Zona Norte.
Já a torcida Young Flu cumpre cinco jogos de suspensão porque desrepeitou o termo de ajustamento de conduta assinado com o MP. No fim de agosto, 23 torcedores do Fluminense, incluindo dois menores, foram flagrados espancando e assaltando dois torcedores do Vasco na estação de trem do Engenho de Dentro. Desde então, uma força-tarefa envolvendo oito delegacias especializadas da Polícia Civil passou a atuar no combate aos crimes praticados por torcidas organizadas.
No início deste mês, um torcedor do Flamengo foi condenado pelo Tribunal do Júri de Niterói à pena de 18 anos de prisão, em regime fechado, por seis tentativas de homicídio qualificado e por formação de quadrilha armada.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/mp-proibe-gavioes-da-fiel-mancha-alviverde-de-ver-partidas-no-rio-6228080#ixzz27odaO3yq 

Rio 2016 não demitiu chefe de funcionária que copiou dados


Nuzman diz que comitê de Londres considera episódio de furto superado

Por Emanuel Alencar e Renata Leite

RIO - Nove dias depois de o Comitê Rio 2016 decidir pelo desligamento de nove funcionários — e não dez, como anteriormente divulgado — que fizeram cópias de documentos sigilosos do comitê organizador dos Jogos Olímpicos de Londres 2012, as autoridades olímpicas brasileiras quebraram o silêncio sobre o assunto ontem. Mas, após uma hora de entrevista coletiva, o presidente do Comitê Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, e o diretor-geral da entidade, Leonardo Gryner, não esclareceram o teor dos documentos copiados, não divulgaram os nomes dos demitidos e eximiram de culpa os responsáveis pelos funcionários. Gryner acrescentou que o chefe da funcionária demitida Renata Santiago, o argentino-canadense Mário Cilenti, foi poupado de punição. Segundo o diretor, os funcionários do Rio 2016 que atuaram no comitê londrino foram “bem orientados” e o episódio não criou qualquer constrangimento diplomático entre Londres e Rio.
— Os demitidos não atuaram de forma orquestrada, agiram por conta própria. Eles nos informaram que o intuito seria trazer conhecimento para a nossa organização. A gente considera que demissão, sem justa causa, foi a medida mais adequada. O chefe da Renata não foi demitido — disse Leonardo Gryner.
Perguntado se o episódio não arranhou a imagem do Brasil no exterior, Nuzman negou e afirmou que “muitas vezes é preciso superar questões internas e externas”. O presidente do Rio 2016 leu uma carta na qual do diretor-geral do comitê de Londres, Paul Deighton, afirma que “o caso envolveu somente um pequeno número de pessoas e foi resolvido de forma eficiente”. Quanto à não divulgação dos nomes dos demitidos, afirmou:
— O Rio 2016 não divulga os nomes dos profissionais por entender que essa é uma relação entre empresa e funcionário. Os documentos são do comitê de Londres e por isso não podemos divulgar o teor.

Fato foi comunicado em 1º de setembro
Nuzman disse ainda que o Rio 2016 soube do fato no dia 1º deste mês, por autoridades britânicas. Prontamente, afirmou, comprometeu-se a resolver a questão e também informou o governo brasileiro sobre o caso. Ainda segundo Nuzman, uma varredura nos sistemas do comitê de Londres identificou dez funcionários que baixaram os arquivos, num universo de 24 que participaram de programas de aprendizado prático na capital da Inglaterra. No dia 18 de setembro, esses funcionários foram desligados e as cópias, destruídas. No entanto, durante o processo, foi constatado que um dos funcionários tinha autorização prévia para baixar os arquivos e ele foi readmitido.
Na última terça-feira, Renata Santiago, uma das demitidas pelo Comitê Rio 2016, divulgou carta na qual afirma que não teve acesso a informações confidenciais da equipe inglesa e admitia ter trazido cópias para o Brasil. Em entrevista ao GLOBO, Renata questionou o fato de não ter sido demitida por justa causa:
— Se o que fizemos foi tão grave assim, por que não fui demitida por justa causa? Tínhamos acesso a várias informações, e o que acessávamos ou fotografávamos tínhamos que listar num relatório, entregue ao Rio 2016. Não tínhamos acesso a informações confidenciais.
Sobre a informação de que Rodrigo Hermida, hoje funcionário do Comitê Organizador Local da Copa do Mundo (COL), foi demitido do Comitê dos Jogos Pan-Americanos de 2007 por ter copiado arquivos da empresa Event Knowledge Services (EKS), Nuzman afirmou “não se lembrar” da causa da demissão. A notícia foi divulgada no blog do jornalista Juca Kfouri, no portal UOL.
— Não tenho condições de me lembrar exatamente, são mais de dois mil funcionários. Mas ele não deixou nenhuma questão sobre seu comportamento, tanto que voltou a trabalhar conosco nas olimpíadas universitárias de Blumenau (em Santa Catarina), em 2007.
Nuzman também rebateu críticas do deputado federal Romário (PSB-RJ), dizendo que ele “não tem informações suficientes para analisar o tema com mais frieza e profundidade”.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/topico-rio-2016/rio-2016-nao-demitiu-chefe-de-funcionaria-que-copiou-dados-6219803#ixzz27kjURYKX 

Estatueta do Laureus World Sports Awards já está no Rio de Janeiro


Primeiro-ministro britânico fez a entrega simbólica ao governador Sérgio Cabral

Por Renata Leite

RIO - A estatueta do principal prêmio do esporte, o Laureus World Sports Awards, foi entregue ao governador Sergio Cabral, na quinta-feira, pelo primeiro-ministro britânico, David Cameron, no Palácio da Cidade. Sede dos próximos Jogos Olímpicos em 2016, o Rio também vai abrigar, em 2013 e 2014, as cerimônias do Oscar dos esportes. Estiveram presentes no encontro o prefeito Eduardo Paes, e Emerson Fittipaldi, único brasileiro que faz parte do júri que elege os vencedores do prêmio, além de atletas como Diego e Daniele Hipólito.
Cabral arriscou algumas palavras em inglês e disse que pretende fazer no Rio as melhores Olimpíadas de todos os tempos. Já Cameron afirmou que, durante sua passagem pelo país, tem participado de reuniões com empresários brasileiros e ingleses para a realização de negócios e troca de experiências. Hoje, ele se reunirá com a presidente Dilma Rousseff em Brasília. Cameron enfatizou que o principal legado dos jogos olímpicos está na transformação da vida das pessoas.


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quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Nuzman quebra silêncio e oficializa saída de 9 funcionários do Rio 2016


Presidente do Comitê Organizador lê comunicado enviado por britânicos após cópias não autorizadas do Locog: 'Não houve impacto no relacionamento'

Por Vicente Seda

O presidente do Comitê Organizador Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, e o diretor geral da entidade, Leonardo Gryner, concederam entrevista coletiva na tarde desta quinta-feira, no auditório da sede do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), a respeito das demissões de funcionários por cópias não autorizadas de arquivos do Comitê Organizador dos Jogos de Londres 2012 (Locog). Nuzman afirmou que foram demitidos nove de 24 funcionários. Anteriormente, a conta chegava a dez, mas um deles foi mantido, já que seu chefe do Locog informou que havia autorizado a cópia das informações. Porém, os nomes dos envolvidos no episódio não foram divulgados pelo Rio 2016 por considerar que "esta é uma relação entre empresa e funcionário".

- Partiu de nós (a demissão dos funcionários) porque entendemos que houve quebra de confidencialidade e que esse era o caminho que deveríamos tomar. Entendemos que a demissão era adequadamente o que deveria ser feito nesse episódio.  A partir daí, fizemos uma série de trocas de informações que nos permitiu chegar a essas nove pessoas como sendo aquelas que copiaram vários arquivos. O processo de destruição foi acompanhado pelas equipes de TI do Rio e de Londres - disse Nuzman.

Se Nuzman não quis revelar o nome dos demitidos, Gryner foi econômico em algumas respostas. Questionado se acredita que houve má fé dos funcionários demitidos, respondeu que só podia afirmar que "quebraram o contrato". Em outro momento, indagado sobre o volume de informações copiadas e se algum dos demitidos teria feito download de uma quantidade muito maior do que os demais, afirmou que só o Locog poderia responder. Além disso, afirmou que não há indícios de que os nove demitidos tenham atuado de forma orquestrada e tratou de isentar o comitê de culpa nos atos.

- Não teve erro da nossa parte, tivemos um cuidado bem grande. Como funciona esse processo dos secondees? O Locog disponibiliza algumas vagas, nós consultamos as áreas internas, enviamos candidatos, e esses candidatos são ouvidos e selecionados pelo Locog. Passamos todas as informações que deveríamos ter passado, o contrato e o manual de acesso à informação a esses funcionários. A partir daquele momento eles teriam de se dedicar integralmente ao Locog e responderiam diretamente aos responsáveis pela sua área no Locog. Reparamos rapidamente o ocorrido e consideramos que a punição deles foi a punição adequada para o erro que cometeram - disse Gryner, acrescentando que o "dono das informações", no caso o Locog, "não qualificou como furto" o ato dos funcionários.

Durante a entrevista, também foram reveladas as cláusulas de confidencialidade do contrato dos funcionários com o Locog, descritas em documento entregue pelo Rio 2016. O comitê organizador brasileiro informou que os funcionários também receberam um manual, com termos mais coloquiais, para se eximir de culpa por possível falha na instrução dos demitidos. Também foi lida uma mensagem enviada por Paul Deighton, executivo-chefe do Locog.

"A cópia não autorizada de arquivos do Locog não resultou em nenhuma violação de segurança grave nem no comprometimento de quaisquer dados pessoais. O caso envolveu somente um pequeno número de pessoas e foi resolvido de forma eficiente e eficaz pela diretoria do Comitê Organizador Rio 2016. Esse episódio não reflete sob nenhum aspecto as ações ou comportamentos por parte da maioria da equipe do Rio 2016. Todos os documentos foram rapidamente devolvidos e não houve impacto de nenhuma forma no estreito relacionamento que sempre mantivemos com o Rio 2016, o prefeito e o governador do Rio e o governo brasileiro. Continuaremos compartilhando informações com os nossos colegas do Rio 2016", dizia o comunicado de Deighton.

Nuzman adotou um tom apaziguador ao responder  as acusações do deputado federal e ex-jogador Romário, que o considera culpado pelo incidente.

- O deputado Romário é um atleta que nos honrou e nos ajudou muito, defendeu o Brasil, é campeão do mundo, mas no nosso entender ele não tem informações suficientes para analisar com mais clareza e profundidade o tema. Vou reiterar o convite para que ele venha ao Rio 2016, para que possa ver de que maneira estamos trabalhando. Estamos à disposição dele com o maior respeito.

Caso Hermida
Sobre o desligamento de Rodrigo Hermida do comitê organizador do Pan de 2007, no Rio, Nuzman disse não saber o motivo, alegando não se lembrar de todas as demissões. Segundo Juca Kfouri, em seu blog no "Uol", ele foi demitido há seis anos também por copiar de forma não autorizada arquivos de uma empresa que prestava serviço ao Co-Rio. Atualmente, Hermida atua como gerente de voluntários do Comitê Organizador Local da Copa do Mundo de 2014 (COL).

- Rodrigo Antunes Hermida trabalhou no Pan, na função de assistente de projetos, subordinado ao gerente geral de Recursos Humanos, Paulo Sérgio Rocha. A saída dele se deu como acontece normalmente em entrada e saída de funcionários, tanto que não deixou nenhuma dúvida do seu comportamento e voltou a trabalhar conosco nas Olimpíadas Universitárias em 2007, como gerente de voluntários, e nas Escolares, na gerência administrativa e secretaria geral - disse Nuzman, negando que Hermida fosse subordinado a Mário Cilenti, chefe da funcionária Renata Santiago, única a vir a público falar a respeito da demissão, a qual qualificou como "injustiça tremenda".

Entenda o caso
As demissões ocorreram no dia 18 de setembro. Dias depois, o Locog anunciou publicamente o problema. Uma das demitidas, Renata Santiago, enviou uma carta para Nuzman e os funcionários do COB e do Comitê Rio 2016 alegando não ter feito qualquer cópia não autorizada, visto que tinha acesso às informações com autorização do próprio comitê londrino. Ela disse ao GLOBOESPORTE.COM que 11 pessoas foram desligadas, ressaltando que um dos envolvidos aproveita férias, não retornou ao Brasil e, por isso, ainda não foi cortado.

Renata, que afirmou ter trabalhado 12 anos diretamente com Nuzman, também destacou que todos os funcionários foram obrigados a preencher um relatório onde um dos campos era reservado para descrição de todas as informações trazidas da organização das Olímpíadas deste ano. O Comitê confirmou a informação, mas alegou que não havia como saber, por este relatório, o que havia sido autorizado ou não. Renata atuava no setor de relações internacionais do Rio 2016.

Um funcionário afirmou ao GLOBOESPORTE.COM que a lista inicial de pessoas que copiaram arquivos não autorizados incluía 14 pessoas, mas teria sido feita uma filtragem tendo como critério o volume de material copiado. Outros dois empregados confirmaram que há orientações internas para que não falem sobre o tema fora da entidade. Um deles chegou a dizer que o staff está sendo "doutrinado" nesse sentido.
Outro nome levantado pelo blog de Juca Kfouri é o de Bruno Olivieri, que era da área de TI (tecnologia da informação) do Rio 2016. A assessoria do comitê organizador informou apenas, na noite de quarta-feira, que ele não é funcionário da entidade, o que leva a crer de que de fato está entre os demitidos. Ainda segundo o blog, Olivieri foi responsável pela cópia de uma grande quantidade de arquivos. O GLOBOESPORTE.COM tentou contato por telefone e e-mail com Bruno Olivieri, mas não houve resposta.

Fonte: http://globoesporte.globo.com/olimpiadas/noticia/2012/09/nuzman-quebra-silencio-e-oficializa-saida-de-9-funcionarios-do-rio-2016.html

Nuzman afirma que demissão sem justa causa dos acusados de copiar arquivos ilegalmente foi a medida adequada


RIO - O presidente do Comitê Organizador dos Jogos Olimpicos da Rio 2016, Carlos Nuzman, afirmou nesta quinta-feira que a demissão de nove funcionários sem justa causa após a cópia ilegal de arquivos do comitê olímpico de Londres foi a medida disciplinar adequada. Ele também afirmou que por uma questão de confidencialidade não poderia revelar o nome dos demitidos.
Em entrevista coletiva na sede do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), na Barra, Nuzman ainda rebateu as críticas do deputado federal Romário:
- O Romário honrou o país muitas vezes mas, em nosso entender, neste caso ele não têm informações suficientes sobre o tema. Quero fazer novamente o convite para ele participar das reuniões do Comitê Olímpico da Rio 2016.
Na quarta-feira, Romário se manifestou sobre o tema, via nota, e disse que “está mais que comprovado a falta de decência desta entidade (referindo-se ao Comitê Olímpico Brasileiro). O fato só escancara o que vem acontecendo com o esporte do Brasil. O culpado nesses casos (incluindo o de Londres) nunca aparece, mas sabemos muito bem que é o presidente do Comitê”.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/nuzman-afirma-que-demissao-sem-justa-causa-dos-acusados-de-copiar-arquivos-ilegalmente-foi-medida-adequada-6214265#ixzz27icQTx8F 

Vila dos Atletas terá fábrica de concreto para evitar vaivém de caminhões e caos no trânsito


Sem a fábrica, a previsão era de caos: 64 viagens diárias de veículos para o transporte do material, cerca de 37.500 até o fim da obra

Por Isabela Bastos

RIO - Tirar do chão 31 prédios de 17 andares sem provocar impacto no trânsito da Barra da Tijuca. A construção da Vila dos Atletas para os Jogos de 2016, com seus 3.604 apartamentos, é um senhor desafio. Para enfrentá-lo, a obra terá sua própria fábrica de concreto. Com dois módulos, ela já está sendo construída e começa a funcionar em outubro, com capacidade para produzir 300 mil metros cúbicos de massa (300 milhões de litros), suficientes para atender ao projeto nos próximos 4 anos. Ousadia e criatividade para evitar um verdadeiro cortejo de betoneiras durante a construção. Sem a fábrica, a previsão era de caos: 64 viagens diárias de caminhões para o transporte do material, cerca de 37.500 até o fim da obra. Uma sobrecarga fatal para vias já congestionadas como a Linha Amarela e as avenidas Ayrton Senna e Abelardo Bueno.
— Com a quantidade de concreto que será usada na obra, seria possível construir cinco Maracanãs — explica o presidente da empresa Ilha Pura, Carlos Armando Paschoal, responsável pelas obras, explicando que a grandiosidade da construção foi um dos motivos que o levou a optar por uma fábrica particular. — Mas também garantimos a qualidade do produto final e o prazo de entrega do concreto. Os caminhões poderiam ficar presos em congestionamentos. Seria um transtorno muito grande. Só dentro do canteiro há 12 caminhões circulando.

Movimento de cinco mil operários
Iniciadas em junho e orçadas em R$ 2 bilhões, as obras da Vila dos Atletas estão concentradas nas fundações de três dos sete condomínios que serão erguidos no terreno de 206 mil metros quadrados, próximo ao Riocentro. Segundo a Iha Pura, cada condomínio levará 21 meses para ficar pronto. Como a Vila dos Atletas tem que ser entregue ao Comitê Olímpico Internacional (COI) até 31 de dezembro de 2015, o cronograma prevê que, no ponto crítico dos trabalhos, 18 prédios estejam sendo construídos ao mesmo tempo. Para se ter uma ideia da dimensão da obra, cinco mil operários vão circular no canteiro. Como há previsão de trabalho noturno eventual, estuda-se a construção de alojamentos.
Nas próximas duas semanas, a Ilha Pura, que é formada pelas construtoras Carvalho Hosken e Odebrecht Realizações, finaliza o projeto das fachadas dos prédios, cujas unidades serão entregues aos compradores no segundo semestre de 2017. Ao fim dos Jogos, durante oito meses, os apartamentos serão renovados para serem entregues aos proprietários.
— A Rio 2016 fará uma série de adaptações, como a instalação de aparelhos de ar-condicionado, aquecedores de água, mobiliários e cortinas, para uso dos atletas. Quando devolverem as unidades, em novembro de 2016, precisaremos deixá-los no estado original para os donos. Em Londres, os apartamentos foram devolvidos em perfeitas condições — diz Paschoal.
Os apartamentos de 2, 3 e 4 quartos, o menor com 78 metros quadrados, começam a ser vendidos no segundo semestre de 2013. Durante os Jogos, eles vão abrigar 17.950 atletas e técnicos. A Vila dos Atletas terá ainda um parque público de 65 mil metros quadrados, projetado pelo escritório de paisagismo Burle Marx.

Londres: material levado por trilhos
O concreto utilizado nas Olimpíadas de Londres também teve a marca da sustentabilidade. Preocupados com os impactos da construção do Estádio Olímpico, principal palco do evento, os organizadores britânicos utilizaram uma área no perímetro do Parque Olímpico, junto a um ramal ferroviário, para instalar a fábrica do insumo. O objetivo era minimizar o impacto com transporte e garantir o cumprimento das metas ambientais.
O planejamento possibilitou que todo o material usado no estádio fosse entregue e transportado por trem, tirando milhares de caminhões do trânsito londrino e das rodovias, evitando congestionamentos e os efeitos da poluição. A criação de um espaço destinado ao material de construção permitiu também a redução no transporte de vários componentes importantes para o principal palco do evento.
— O desejo da nossa equipe era desenhar, em Londres, o mais sustentável estádio olímpico já construído e reduzir a quantidade de aço e concreto empregada — explicou Jeff Keas, diretor da Populous, empresa de arquitetura e design que também projetou os estádios da Luz e do Algarve, em Portugal; o Olímpico de Sydney, na Austrália; os de Wembley e do Arsenal, ambos em Londres; e o das Olimpíadas de Inverno-2014, em Sochi, na Rússia.


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Sem problemas com TCU, Arena da Amazônia aguarda BNDES para avançar


Reajuste do valor do estádio "acertou as contas" com o tribunal; falta só liberação do banco estatal

Na mira do Tribunal de Contas da União (TCU), que apontou indícios de sobrepreço nas obras da Arena da Amazônia no início do ano, o estádio da Copa em Manaus já está com a situação totalmente regularizada desde agosto.

No entanto, ainda falta a liberação da segunda parcela do financiamento de R$ 400 milhões via Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), emperrada justamente a pedido do órgão máximo auditor. A Unidade Gestora do Projeto Copa em Manaus (UGP Copa) não tem previsão de quando isso vai ocorrer.

"Já está tudo certo com o tribunal, falta só a liberação por parte do banco", garantiu o coordenador da UGP Copa, Miguel Capobiango, ao "Globoesporte.com". O gestor ainda lembrou que os problemas acabaram mudando o prazo de entrega da arena de julho para dezembro de 2013. 

"A prorrogação é algo que já foi comunicado ao secretário-geral da Fifa, Jerome Valcke, quando ele esteve aqui. Será feito isso por causa desse imbróglio envolvendo o TCU e BNDES", explicou. 

A alteração na data de entrega da obra, que já havia sido antecipada pelo Portal 2014 em dezembro do ano passado, foi consolidada durante visita de Valcke no canteiro da Arena da Amazônia no último mês de agosto.

Na ocasião, o secretário da Fifa avaliou que o cumprimento do prazo só seria possível se a conclusão fosse adiada em seis meses.

O estádio teve o projeto executivo aprovado e todas as pendências com o TCU sanadas no último dia 17 de agosto. Desde então, aguarda o parecer do BNDES favorável à liberação de mais recursos. Até aqui, a arena vem sendo construída com dinheiro oriundo da primeira parcela do BNDES e do governo estadual.

TCU e BNDES
Alvo de denúncias do TCU desde 2010, o último problema da Arena da Amazônia com o órgão máximo de auditoria, em abril, foi referente a um acréscimo de R$ 86,5 milhões na construção do estádio. Na ocasião, o TCU identificou duplicidade de custos em alguns aspectos da obra. 

Por recomendação do órgão, o BNDES suspendeu o repasse do empréstimo avaliado em R$ 400 milhões. Meses depois, a construtora e o governo amazonense reajustaram o valor da arena, que caiu de R$ 615,9 milhões para R$ 529,4 milhões. 

A suspensão do financiamento da estatal, ao que tudo indica, deverá acabar em breve. Hoje, o estádio da Copa em Manaus tem 45% das obras concluídas. Durante a competição, receberá apenas quatro partidas, todas na primeira fase.

Fonte: http://www.portal2014.org.br/noticias/10794/SEM+PROBLEMAS+COM+TCU+ARENA+DA+AMAZONIA+AGUARDA+BNDES+PARA+AVANCAR.html

Eduardo Paes: Pendências olímpicas só depois do primeiro turno


Prefeito estuda pedir adiamento do prazo ao COI sobre a utilização do Velódromo

Por Renato Onofre

RIO — O prefeito e candidato à reeleição, Eduardo Paes (PMDB), não está com pressa para resolver as pendências existentes no projeto olímpico para a Rio 2016. A decisão, segundo o próprio, só sairá no final de outubro quando, oficialmente, a prefeitura tem a obrigação contratual com o Comitê Olímpico Internacional (COI) de finalizar as licitações previstas no compromisso olímpico.
A reutilização ou não do velódromo serviu de combustível para os adversários nos primeiros debates e gerou apreensão do comitê organizador. Entre elas, o Centro Internacional de Radiodifusão(IBC), o centro de tênis, a arena de handebol, o parque aquático, além de resolver um dos principais imbróglios do projeto: o destino do Velódromo de Jacarepaguá.
O embate levou ao principal adversário do prefeito, o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL), diminuir os tons de crítica ao projeto olímpico. O COI chegou a anunciar, em tom de ameaça, que qualquer mudança no cronograma acordado com o Rio poderia inviabilizar a realizações dos Jogos, em um recado claro aos prefetáveis cariocas.
Internamente, a ordem na prefeitura é não antecipar nenhuma decisão por conta do primeiro turno. A equipe trabalha apostando na continuidade do prefeito Eduardo Paes à frente da gestão. Disparado na liderança em todas as pesquisas divulgadas até aqui - sempre com mais de 50% dos votos-, Paes não tem pressa em decidir a questão agora.
Entre os projetos de infraestrutura, qual mais preocupa é a TransBrasil. Fora do cronograma inicial do evento, a quarta linha de BRT da cidade foi incluída no legado olímpico pelo próprio prefeito e terá financiamento federal. Contudo, até o momento, o compromisso pela liberação da verba não foi para o papel.
— Acho que tem uma questão (pendente) ainda no Parque Olímpico que é o Velódromo. E eu estou fazendo todo o esforço para manter o Velódromo lá porque eu acho um absurdo gastar R$ 14 milhões, mesmo que não tenha sido no meu governo, num equipamento e depois destruí-lo. Estamos estudando no limite a possibilidade de manter o local — disse o prefeito.
Ao ser questionado sobre o prazo final para decisão, o prefeito disse que ainda está indefinido e admitiu que pode pedir o adiamento junto ao COI:
— Deve sair na data limite que a gente tem com o COI. É se até lá não tivermos uma solução é estudo pedir ao COI, neste caso específico, um adiamento.
Durante a visita ao Hospital da Mulher, Paes voltou a dizer que a saúde continua sendo o principal problema da cidade. Ele disse ainda que, caso reeleito, não pretende construir uma nova unidade hospitalar na cidade e anunciou a intenção de municipalizar os hospitais Rocha Faria e Albert Schweitzer, ambos administrados pelo governo estadual na Zona Oeste.
— A minha ideia é cada vez mais avançar (na saúde) na Zona Oeste porque a prefeitura não tinha nenhuma unidade aqui. Quero municipalizar o Albert e o Rocha Faria, que são estaduais. Mas temos que fazer isso de forma bem equilibrada com a prefeitura, estado e governo federal discutindo juntos. A conta tem que ser dividida entre os três níveis de governo. Não podemos repetir os erros do passado quando se municipalizou tudo e depois foi dando problema — afirmou Paes fazendo uma referência aos problemas ocorridos no último governo do ex-prefeito Cesar Maia (DEM) que levaram a intervenção do governo federal na saúde da cidade.
Paes ainda falou sobre a falta de médicos na rede municipal:
— Não tenho dúvida que o nosso maior desafio é a saúde. E a falta de médicos é um dos problemas. Temos o compromisso de contratar mais dois mil médicos (em uma nova gestão).


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/eduardo-paes-pendencias-olimpicas-so-depois-do-primeiro-turno-6210999#ixzz27iaTFnB9 

UFC: exemplo de gestão do esporte a ser seguido


Atualmente é muito difícil encontrarmos gestão nos esportes. Ao invés de gestão observamos a política enraizada e travando o avanço dos esportes no Brasil e no Mundo. Neste artigo temos um exemplo de modelo de gestão do esporte a ser seguido, onde estratégias empresariais foram implementadas

Por Carlos Virtuoso

O Ultimate Fighting Championship foi uma idéia de Rorion Gracie, especialista no jiu-jitsu brasileiro, e de Arthur Davie, publicitário. A ideia inicial do UFC era ter um campeonato com diversos tipos de técnica marcial. Neste toneio diversos especialistas de lutas se enfrentariam para no final o publico ter a ideia da melhor arte marcial. Um dos fatores críticos de sucesso no inicio do UFC era que os lutadores tinham a imagem de durões e pessoas brutais.

Muitas coisas ocorreram que impediram o crescimento do UFC no seu inicio: tribunais eram contra as competições, o público era formado apenas pelos lutadores mesmo com investimento em publicidade e fazia com que o chamado "vale tudo" não fosse para frente, até que no ano de 2000 os irmãos Frank Fertitta III e Lorenzo Fertitta, formaram a Zuffa e compraram o UFC e a partir deste momento tudo se transformou e virou um fenômeno em gestão do Esporte.

Após a aquisição do UFC por partes dos irmãos diversos trabalhos foram feitos para levantar uma marca e transformar num caso de sucesso. Os lutadores mudaram sua forma de enfrentamento e o "respeito" entre os mesmos passou a ser uma marca e com isso novos públicos foram atraídos. Hoje observamos que famílias se reúnem para assistir os cards do UFC e ficam confraternizando até o horário do card principal que no Brasil normalmente acontece nas madrugadas.

O marketing implementou políticas de atração de público através de coletivas de imprensa, divulgações em diversos meios de comunicação, vendas de produtos e principalmente patrocínios e vendas de ingressos. Uma outra forma de atuação marcante do marketing foi a criação do O Ultimate Fighter, conhecido como um programa para revelação de aspirantes.

As regras estabelecidas após a aquisição em relação aos lutadores também foram pontos estratégicos, tais como; preparação para poderem ser convocados para um combate, preservação da imagem dos lutadores considerando que uma imagem negativa indiretamente poderá trazer danos ao UFC de modo geral, terem batido em lutadores excelentes é também um fator primordial para sua convocação. Além disso estes lutadores podem ser convocados para um número específico de lutas ou até vários anos.

Não podemos esquecer que todos estes fatores tornaram o UFC um evento altamente rentável para os atletas, patrocinadores e organizadores. Este é um exemplo a ser seguido por diversos esportes como uma referência em Gestão do Esporte, onde encontramos planejamento e ação em suas atividades.

Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/ufc-exemplo-de-gestao-do-esporte-a-ser-seguido/66080/

BMW ajudará Inglaterra a fomentar rúgbi


A montadora BMW vai ajudar a desenvolver o rúgbi na Inglaterra. A empresa fechou parceria com a Rugby Football Union, entidade que gerencia a modalidade no país, para desenvolver uma academia de formação de atletas.

O centro de formação começará com 30 atletas, que foram selecionados por treinadores ingleses. A ideia é abranger as categorias sub-16, sub-18 e sub-20.

O nome do espaço será BMW Performance Academy. A montadora, que já é patrocinadora da modalidade na Inglaterra, não divulgou o valor investido na iniciativa.

“Alguns jovens com muito potencial serão ajudados pelo centro. Estamos trabalhando em conjunto com técnicos dos times para que esses atletas tenham todo o suporte necessário para a Copa do Mundo de 2015 e depois”, declarou Stuart Lancaster, treinador da seleção inglesa.

A Inglaterra será palco da Copa do Mundo de rúgbi de 2015. O centro de formação é um projeto para fortalecer a equipe da casa no certame, mas também pretende aproveitar a popularidade que a modalidade vai ganhar com o torneio.

Fonte: http://www.maquinadoesporte.com.br/i/noticias/patrocinio/26/26949/BMW-ajudara-Inglaterra-a-fomentar-rugbi/index.php

Governo apresenta instrumentos musicais para Copa


O Governo Federal do Brasil apresentou nesta quinta-feira, 27, a “caxirola” e o “pedhuá”, dois instrumentos musicais que fazem parte de 96 projetos aprovados para promoverem o país durante a Copa do Mundo de 2014. O lançamento contou com a participação do ministro do Esporte, Aldo Rebelo e do músico, Carlinhos Brown.

A “caxirola” é uma espécie de chocalho inspirado no “caxixi”, mas o instrumento novo é de plástico e leva as cores do Brasil. O “pedhuá” é um gênero de apito indígena. Os dois projetos foram criados com o objetivo de fazerem o mesmo sucesso que a “vuvuzela” teve durante a Copa do Mundo de 2010, na África do Sul.

Qualquer pessoa poderia mandar propostas de projetos para a competição, a única restrição era estarem ligados a um dos três pilares definidos pelo governo: negócios, turismo e sociocultura. A direção da iniciativa analisou 199 projetos ao todo.

“É uma autorização para que os autores dos projetos façam a captação de recursos junto a empresas privadas ou estatais, ou também pela própria Lei de Incentivo ao esporte. Ou seja, os autores terão o diploma de que o projeto preenche os requisitos de valorização e de promoção do país e da Copa nos mais diversos domínios, porque há projetos ligados à área ambiental, à música, à culinária, ao folclore, à história e ao cinema”, comentou Aldo Rebelo.

“Um instrumento tem a sonoridade de sopro e o outro de percussão. Então, com certeza, vai unir a questão do slogan da Copa: 'Juntos num só ritmo'. Ambos formam o ritmo brasileiro e vai ser um casamento perfeito”, avaliou Alcedo Medeiros Araújo, idealizador do “pedhuá”.

O músico Carlinhos Brown foi um dos escolhidos para apresentar o projeto, pois ele tem contrato com a Sony Music Entertainment, a empresa é parceira da Fifa e uma das patrocinadoras da Copa do Mundo de 2014.

Fonte: http://www.maquinadoesporte.com.br/i/noticias/copadomundo/26/26959/Governo-apresenta-instrumentos-musicais-para-Copa/index.php

Advocare compra naming rights de corrida da Nascar


A Advocare, companhia oriunda do Texas que fabrica produtos para nutrição e saúde, comprou cota de patrocínio de uma corrida da Nascar. O aporte inclui os naming rights do evento da Sprint Cup, que será realizado em novembro deste ano.

Agendada para o dia 11 de novembro, a prova será realizada em Phoenix (EUA). O nome do evento será Advocare 500, e o valor investido pela companhia é mantido em sigilo.

“Um dos meus objetivos pessoais é fazer com que a Advocare seja uma marca conhecida em todas as casas dos Estados Unidos, e o patrocínio faz parte disso”, relatou Richard Wright, CEO da empresa, em entrevista coletiva para anunciar a parceria.

O patrocínio à corrida complementa outros negócios da Advocare na Nascar. A companhia detém o title sponsor do fim de semana do Dia do Trabalho na Sprint Cup. Além disso, apoia o carro de Austin Dillon na Natoinwide Series.

Fonte: http://www.maquinadoesporte.com.br/i/noticias/patrocinio/26/26950/Advocare-compra-naming-rights-de-corrida-da-Nascar/index.php

Guarani fecha com confederações de artes marciais


Por Rodolfo Gomes

O Guarani fechou uma parceria com a Confederação Brasileira de Kung Fu e Wushu (CBKW) e com a Confederação Paulista de Kunk Fu (CPKF).

O clube de campinas irá ceder seu ginásio para que os atletas de ambas as confederações possam treinar. Estuda-se, também, a abertura de aulas para sócios do clube.

"A nossa intenção, mais do que financeira, é agregar coisas novas ao clube e aos associados", disse Misael Mahon, diretor de marketing do clube.

Os atletas da seleção brasileira de wushu tradicional, já estão se preparando para representar o Brasil quinta edição do World Traditional Wushu (mundial da categoria).

A competição será realizada na cidade de Huang Shan (China) entre os dias 5 e 10 de novembro de 2012.

Fonte: http://www.maquinadoesporte.com.br/i/noticias/marketing/26/26954/Guarani-fecha-com-confederacoes-de-artes-marciais/index.php

Guarani fará homenagem a maestro Carlos Gomes


Por Rodolfo Gomes

O Guarani Futebol Clube prestará uma homenagem ao maestro Carlos Gomes pelo mês de seu falecimento, na partida diante do América/RN, dia 29, no estádio Brindo de Ouro da Princesa. 

"Haverá uma apresentação com composições do maestro com aproximadamente nove minutos de duração, com dois cantores no gramado, durante o intervalo", contou Misael Mahon, diretor de marketing do clube.

Gomes escreveu a ópera O Guarani, sua canção mais famosa e que, mais tarde, definiu o nome do clube. A obra foi baseada num romance homônimo escrito por José de Alencar, que narra a história de um índio que se apaixona pela filha de um fidalgo colonizador.

Fonte: http://www.maquinadoesporte.com.br/i/noticias/marketing/26/26953/Guarani-fara-homenagem-a-maestro-Carlos-Gomes/index.php

Com NextGen Series, ESPN reforça aposta na base


O futebol de base é a grande aposta dos canais ESPN no Brasil. Nesta semana, a emissora fechada anunciou que adquiriu direitos da NextGen Series, competição que reúne times amadores de 24 equipes europeias.

O contrato tem quatro anos de duração e abrange mais do que o Brasil. A ESPN terá o evento com exclusividade também na América Latina, na Oceania, no Oriente Médio e no Caribe.

No Brasil, contudo, trata-se de uma adição estratégica. Neste ano, a ESPN fechou com a CBF para a criação de uma Copa do Brasil de futebol sub-20. A emissora também deve ser parceira da entidade nas versões sub-15 e sub-17.

“É uma grande satisfação apresentar o NextGen a tantos novos territórios fora da Europa. Há nitidamente um grande interesse em todo o mundo, e isso permitirá que os fãs acompanhem os futuros astros”, disse Justin Andrews, cofundador da competição.

Nesta temporada, a ESPN mostrará 18 partidas do torneio, incluindo semifinal a decisão. O contrato abarca diferentes plataformas de mídia, e o valor da negociação não foi revelado.

Fonte: http://www.maquinadoesporte.com.br/i/noticias/midia/26/26947/Com-NextGen-Series-ESPN-reforca-aposta-na-base/index.php

Canal Combate vai patrocinar programa de rádio


O Combate, canal cuja programação é totalmente focada em lutas, vai patrocinar um programa sobre esse assunto no rádio. A emissora investirá no “Mundo da Luta”, que é veiculado na Beat98 FM.

O contrato vai até o dia 13 de outubro, quando a HSBC Arena, no Rio de Janeiro, vai sediar mais uma edição do circuito de artes marciais mistas (MMA) UFC. O valor do aporte do Combate não foi divulgado.

A ideia do patrocínio é divulgar a transmissão que o Combate fará do UFC Rio. Além de espaço publicitário, o canal do grupo Globosat terá um boletim veiculado duas vezes por dia na rádio.

Fonte: http://www.maquinadoesporte.com.br/i/noticias/midia/26/26946/Canal-Combate-vai-patrocinar-programa-de-radio/index.php

Seara usa acordos menores para conhecer mercado


Por Guilherme Costa

“Você deve imaginar a quantidade de ofertas de patrocínios que nós recebemos. Oportunidades aparecem em todos os dias”. A constatação de Antonio Zambelli, diretor de marketing da Seara, torna ainda mais curiosa a discrepância entre os contratos de patrocínio mantidos pela marca do grupo Marfrig. Parceira da Copa do Mundo de 2014, da seleção brasileira e do Santos, a empresa investe também no Criciúma, que está na segunda divisão do futebol nacional, e no Grêmio Esportivo Osasco, que conseguiu neste ano o acesso para a Série A2 do Campeonato Paulista.

Os contratos com Criciúma e Grêmio Esportivo Osasco têm patamares diferentes, evidentemente, mas são igualmente estratégicos para o grupo Marfrig. A companhia usa essas parcerias para extrair métricas de mercado e balizar outros negócios.

“São dois parceiros muito importantes para nós. Trabalhamos a imagem da empresa, temos interesses locais e usamos esses contratos para tirar uma série de métricas relevantes”, ratificou Zambelli.

A decisão de turbinar investimentos no futebol brasileiro foi tomada em 2010. Naquela temporada, o grupo Marfrig fechou com a seleção nacional, com o Santos e com a Copa do Mundo.

O contrato com a competição internacional incluiu as edições de 2010 (África do Sul) e 2014 (Brasil). Com a seleção brasileira, a associação do grupo Marfrig é ainda mais longeva: foi renovada até 2026, com investimento de R$ 27 milhões por temporada.

O investimento no Criciúma também começou em 2010, e a parceria mais nova que a Seara assinou foi o negócio com o Grêmio Osasco. O negócio foi fechado no primeiro semestre deste ano.

“Não pretendemos aumentar essa lista, não. Decidimos investir no futebol, buscamos parceiros estratégicos e fechamos negócios que consideramos positivos. Até 2014, vamos investir fortemente no tripé formado por Santos, seleção e Copa do Mundo”, encerrou o diretor.

Fonte: http://www.maquinadoesporte.com.br/i/noticias/marketing/26/26952/Seara-usa-acordos-menores-para-conhecer-mercado/index.php

Após mudar de agência, Seara tenta planejar Copa


Por Guilherme Costa

A dois anos da Copa do Mundo de 2014, que será realizada no Brasil, a Seara ainda não tem um plano de comunicação definido para o evento. Patrocinadora da competição e da seleção da casa, a empresa mudou recentemente de agência, e isso alterou o andamento dos planos.

Em junho de 2012, o grupo Marfrig anunciou que a conta deixaria a Africa. A companhia disse na época que a decisão foi tomada em comum acordo, mas o site “propmark” revelou que a agência findou a parceria por “problemas de rentabilidade” no contrato.

O grupo Marfrig anunciou ainda em junho que a conta migraria para a AlmapBBDO. A agência foi escolhida para cuidar da comunicação de todas as marcas do grupo frigorífico.

A troca de agência mudou o planejamento para a Copa do Mundo de 2014. O grupo Marfrig resolveu priorizar o processo de alteração da conta e de planejamento. Por causa disso, ainda não existe um direcionamento definido para a competição.

Em 2010, a comunicação do grupo Marfrig na Copa do Mundo teve perfis bastante distintos. O grupo usou marcas diferentes para estampar placas de publicidade estática nos jogos do torneio realizado na África do Sul, mas optou por um comercial global.

As placas ao redor dos campos exibiam marcas comercializadas nos países cujas seleções estavam em campo. No telão, em contrapartida, todo o espaço publicitário do grupo Marfrig foi ocupado por um comercial da Seara protagonizado pelos jogadores Robinho, Neymar e Paulo Henrique Ganso.

O que chamou mais atenção nesse caso é que apenas Robinho havia sido convocado para a Copa do Mundo de 2010. Neymar e Ganso ainda eram jogadores em fase de ascensão e sequer tinham espaço na seleção brasileira. Portanto, eram desconhecidos para a maioria do público presente nos estádios.

Como patrocinador da Copa do Mundo de 2014, o grupo Marfrig também terá uma série de entregas na Copa das Confederações de 2013, outro evento sediado no Brasil. A companhia ainda investe na seleção brasileira de futebol, no Santos, no Criciúma e no Grêmio Esportivo Osasco.

Fonte: http://www.maquinadoesporte.com.br/i/noticias/marketing/26/26951/Apos-mudar-de-agencia-Seara-tenta-planejar-Copa/index.php