Por Rodolfo Gomes
Associar sua marca ao time que já conquistou o mundo cinco vezes parece ser algo incrível para qualquer empresa. Contudo, essa não é uma aposta infalível. É isso que mostra uma pesquisa realizada pela Stochos Sports & Etertainment.
De acordo com o estudo da empresa de consultoria, 40,5% das pessoas não souberam responder ao menos um nome de marca que apoia a seleção. No total, 8.329 pessoas foram entrevistadas pelo método face a face em todos os Estados brasileiros.
Dentre o percentual daqueles que souberam responder à pergunta, a Nike, fornecedora de material esportivo e mais antiga dos parceiros, foi a mais lembrada (46,3%).
"Patrocinar uma instituição como a CBF demanda muito trabalho. Acredito que a empresa que entra nesse mercado busca gerar valor à sua marca, mas não é um processo simples", disse César Gualdani, sócio-diretor da Stochos.
A longevidade da relação entre a marca e a empresa parece ser a grande aposta para os patrocinadores. Os três outros nomes com porcentagem significativa de lembranças estão entre os parceiros mais antigos.
A Antarctica, dona do Guaraná Antarctica, (patrocinadora da seleção desde janeiro de 2002), teve 30,8% das citações, seguida pelo Itaú (outubro de 2008), com 17%, e pela Vivo (novembro de 2008), com 10,5%. A TAM, única mais antiga que os dois últimos, patrocinadora desde maio de 2007, ficou com apenas 0,3% das respostas.
Fonte: http://www.maquinadoesporte.com.br/i/noticias/marketing/26/26881/Torcida-desconhece-parceiros-da-CBF-diz-estudo/index.php
Nenhum comentário:
Postar um comentário