Classificação determinará o que tem que ficar pronto para os Jogos Olímpicos e para cidade
Por Luiz Ernesto Magalhães
RIO - A Autoridade Pública Olímpica (APO) resolveu desmembrar em duas partes os projetos de infraestrutura da cidade e aqueles destinados à execução dos Jogos. Cerca de 100 projetos passaram a ser classificados como essenciais e 250 como não essenciais para o evento. O presidente da APO, Márcio Fortes, afirmou que na lista de projetos considerados não essenciais encontram-se por exemplo o trecho da ligação Barra-Zona Sul do Metrô, entre o Jardim Oceânico e Leblon, além da aplicação da oferta de trens da Supervia bem como o BRT Transoeste que será inaugurado na próxima quarta-feira.
— Nós estamos trabalhando para tudo estar pronto para Olimpíada. Essa é uma classificação apenas para determinar o que tem que ficar pronto para os Jogos Olímpicos e o que tem que ser feito para cidade — disse Márcio Fortes.
O presidente da APO, o prefeito Eduardo Paes e o secretário da Casa Civil Régis Fitchner, participam neste momento da terceira reunião da Comissão de Coordenação dos Jogos Olímpicos no Hotel Softel, em Copacabana. O critério de divisão dos projetos já foi previamente aprovado pelo COI mas a reunião está sendo feita sem que tenha sido batido o martelo sobre o custo final do orçamento olímpico.
— Muitos projetos ainda não foram detalhados —explicou Márcio Fortes.
O presidente da APO também não quis antecipar toda a relação de projetos classificados como essenciais e não essenciais porque isso ainda depende de uma apresentação do Conselho Público Olímpico.
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