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sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Meta do COB agora é colocar o Brasil entre os dez no total de medalhas


‘A meta sempre foi o total de medalhas’, disse Nuzman

Por Ary Cunha

RIO - Diante dos resultados obtidos pelos atletas brasileiros em Pequim-2008 e Londres-2012, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) mudou a meta para os Jogos Olímpicos do Rio em 2016. Se antes, a meta do COB era ficar entre os dez melhores, agora o discurso é ficar no top-10 no total de medalhas.
Em Londres, o Brasil ficou em 22º lugar com três medalhas de ouro, cinco de prata e nove de bronze. Mas nas novas contas do COB, o Brasil ficou em 14º, com 17 medalhas. É uma prática, no entanto, que o ouro tenha um peso maior no quadro de medalhas dos Jogos Olímpicos.
Em Pequim, os americanos usaram o mesmo critério que o Brasil quer adotar agora quando viram que ficariam atrás da China no quadro de medalhas pelo número de medalhas de ouro. Há quatro anos, os chineses terminaram em primeiro lugar, com 51 ouros e 100 medalhas no total. Já os americanos conquistaram 36 ouros e 110 medalhas no total.
Para o presidente reeleito do COB, Carlos Arthur Nuzman, a cor da medalha não importa:
- O atleta que ganha uma medalha já é um herói. Independentemente da cor, ele já é um herói. As três medalhas são muito importantes. Não teve uma mudança de postura, mas uma constatação do que é importante nessa luta por medalhas. A meta sempre foi o total de medalhas - afirmou.
Ao tentar justificar que não houve mudança de planos, o superintendente do COB, Marcos Vinícius Freire, reforçou o discurso de que o importante sempre foi o número total de medalhas.
- Cada um tem um o seu quadro. Para nós, o que sempre contou foi o total de medalhas - disse.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/esportes/meta-do-cob-agora-colocar-brasil-entre-os-dez-no-total-de-medalhas-6298250#ixzz28SqU6MLl 

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