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segunda-feira, 15 de outubro de 2012

A política e o esporte


Por Jorge Júnior

Depois que vimos o final das eleições no primeiro turno enxergamos agora um novo e decisivo momento para o município de Londrina. O que vem por aí? A boa notícia é que teremos dois novatos, na nova administração municipal a partir de janeiro. Será que os “tormentos” vão terminar? Um renovação pequena na Câmara de Vereadores, mas pelo menos alguns “maus foram cortados pela raiz”! Esperamos um pouco mais da nova lesgislatura.

Mas voltado  a falar do executivo, Londrina com quase 600 mil habitantes precisa e espera por uma mudança radical, com um prefeito mais austero, firme e convicto das necessidades de mudanças em todas as áreas. Mudanças significativas em cada secretaria, com profissionais altamente copacitados para trabalhar de verdade pela cidade. No final da gestão Barbosa Neto, pelo menos e é bom que se diga isso,  vimos uma grande diferença do que foi a final da gestão Nédson Micheletti. Hoje a cidade está bonita, limpa e muito bem cuidada. O grande problema todos viram o que foi.

A política local neste momento foca o segundo turno, mas precisamos de qualquer forma ver o que teremos para 2013 no esporte da cidade. É preciso uma mudança radical na nossa Fundação de Esportes. Vamos pedir ao próximo prefeito que dê a maior atencão aos projetos sociais, sem perdermos o foco nas nossas tradicionais modalidades de rendimento em competições nacionais. É preciso ampliar os recursos para o esporte de base, na formação das nossas equipes com apoio as modalidades.

É preciso também rependar a Lei de Incentivo, e criar mecanismos para a Fundação trabalhe com seus diretores e ajudem gerenciar nossas modalidades e não apenas jogar a responsabilidades para as entidades que preenchem um projeto, criam CNPJ, envolvem pessoas e arcam com tudo: Planejamento, manutenção, formação, parceiros, enquanto a Fundação apenas repassa recursos.

Precisamos retomar o projeto do basquete masculino no calendário nacional, o volley feminino, o futsal e o handebol. Essas quatro modalidades que sempre foram destaques para a cidade. Mas é preciso ser gerenciado pela Fundação e não pelos clubes criados. Independentemente de quem seja o próximo prefeito, vamos cobrar uma postura diferente, com a obrigação dos projetos sociais e a presença de empresas privadas que venham para somar com cada mosdalidade, além de ampliar os recursos do município para o fortalecimento do esporte. Só assim teremos mais jovens e crianças praticando esporte e diminuindo nosso índice de violência urbana.

Fonte: http://londrina.odiario.com/blogs/jorgejunior/2012/10/15/a-politica-e-o-esporte/

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