Presidente da APO, Marcio Fortes, diz que gestão vai melhorar
A decisão da presidente Dilma Rousseff de transferir o comando das obras das Olimpíadas de 2016, antes de responsabilidade do governo federal, para o estado e para a prefeitura, anunciada domingo pelo vice-governador, Luiz Fernando Pezão — e noticiada ontem pelo O GLOBO — foi motivada com o intuito de implementar o mesmo modelo adotado no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Quem afirma é o ex-ministro Marcio Fortes, presidente da Autoridade Pública Olímpica (AOP):
— É um modelo que dá certo. Isso vai melhorar a gestão das obras dos Jogos por conta da proximidade do estado e da prefeitura, que vão poder ver de perto e controlar com mais eficiência o que está sendo feito.
Funcionalidade com gasto mínimo de recursos
Com a decisão, as obras do Parque de Deodoro passarão para o estado e do Parque Olímpico, em Jacarepaguá, para a prefeitura.
— No Parque Olímpico, tínhamos três órgãos responsáveis, uma PPP (Parceria Público privada), a prefeitura e o governo federal, e cada um era responsável pela construção de determinadas instalações — diz Fortes. — Agora, o repasse da verba toda vai ser feito para a prefeitura e o objetivo é termos funcionalidade com o gasto mínimo de recursos. A mesma coisa vai acontecer com Deodoro.
Catharina Wrede - Globo
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