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sábado, 1 de setembro de 2012

Filial e perfil levam Icatu ao basquete do Minas


Por Guilherme Costa

O mercado levou a Icatu ao esporte de Minas Gerais. A empresa de seguros inaugurou recentemente uma filial de grande porte no Estado, e por causa disso decidiu investir para tornar a marca mais conhecida na região. O perfil levou a companhia ao basquete e ao Minas Tênis Clube. Apresentado oficialmente nesta sexta-feira, o patrocínio à equipe integra uma estratégia de longo prazo para associação com um público de faixa etária abrangente.

A Icatu será a principal patrocinadora do time de basquete masculino do Minas Tênis Clube, que disputa o NBB e já tinha apoio da companhia de turismo CVC. O contrato terá duração de quatro anos, e o investimento não foi divulgado.

“Nós queríamos investir em Minas Gerais. E o nosso negócio é vida, é previdência, é planejamento financeiro. São coisas que têm relação direta com o esporte disputado em equipe, que movimenta o jovem e exige planejamento”, contou Aura Rebelo, responsável por produtos e marketing na seguradora.

O basquete não é a primeira incursão da Icatu no esporte – a empresa também investe na vela e no hipismo, e agora faz planos para associar a marca ao golfe. No entanto, é algo que atende de uma forma mais abrangente as necessidades mais urgentes da marca.

Além da questão regional da seguradora, que tenta consolidar a imagem no mercado mineiro, existe uma associação ao perfil do basquete e um vínculo ainda maior com os associados do Minas Tênis Clube.

“Nossa ideia aqui é fazer algo que vá muito além do patrocínio. Queremos oferecer produtos e serviços aos associados, e também pensamos em usar as mídias internas para falar da nossa marca”, completou Rebelo.

O novo patrocínio turbinou consideravelmente o elenco do Minas Tênis Clube. Graças ao investimento, a equipe terá nesta temporada um grupo mais experiente de atletas – nos anos passados, a maioria dos jogadores era de uma faixa etária extremamente nova.

O curioso é que a visão sobre o investimento também aproxima Icatu e Minas Tênis Clube. A empresa alocou toda a verba do projeto no patrocínio e em ações de ativação, sem reservar nada para campanhas de mídia de grande porte. O time usou inteiramente o investimento para reforçar o elenco, já que a estrutura de viagem, ginásio e eventos é bancada pela instituição.

* O repórter viajou para Belo Horizonte a convite da Icatu Seguros.

Fonte: http://www.maquinadoesporte.com.br/i/noticias/marketing/26/26619/Filial-e-perfil-levam-Icatu-ao-basquete-do-Minas/index.php

sábado, 18 de agosto de 2012

Lei de Incentivo ao Esporte: ainda é tempo de estudar!


De quatro em quatro anos nós brasileiros nos juntamos à frente de nossos televisores para acompanharmos os Jogos Olímpicos.

Por Cristiano Caús

Sempre nos enchemos de esperança, em razão das conquistas obtidas pelos atletas durante o ciclo olímpico: campeonatos mundiais, pan-americanos, sul-americanos, etc. Porém, os Jogos Olímpicos passam, a expectativa vira decepção e a realidade atinge cada um de nós de maneira impiedosa.

O Brasil nunca foi um país dito olímpico, mas isso não significa que não tenhamos um povo com perfil e adoração pelo esporte. As inúmeras conquistas do futebol, responsáveis pelo fim do complexo de vira-lata, fizeram com que esta modalidade atingisse o coração do povo brasileiro e conquistasse enorme espaço nos meios de comunicação.

Também em outros países, onde o futebol sempre foi muito popular, houve fenômeno parecido, porém, nada que se compare ao Brasil.

Em tempos mais antigos, tivemos inúmeras conquistas em outros esportes que, igualmente, nos encheram de orgulho, como os títulos de Wimbledon de Maria Ester Bueno; o bicampeonato mundial de basquetebol; os oito títulos mundiais de Fórmula 1, com Emerson Fitipaldi, Nelson Piquet e Ayrton Senna; os títulos mundiais de boxe com Eder Jofre; as medalhas de ouro e os recordes do salto em distância, com Ademar Ferreira da Silva, Nelson Prudêncio e João do Pulo, entre outros. Mais recentemente, tivemos ainda conquistas seguidas no voleibol, masculino e feminino; no tênis, com o Guga;

no judô com Aurélio Miguel e Rogério Sampaio: no hipismo, com Rodrigo Pessoa; na vela, com os irmãos Grael e com Robert Scheidt, na natação, com Cesar Cielo e no atletismo, com Maurren Maggi. Isso sem contar com a ginástica artística, o MMA, o taekwondo, o surfe, o atletismo, entre tantos esportes que tiveram grande avanço, atletas em destaque e passaram a contar com a audiência do povo brasileiro.

No entanto, a pergunta que se faz é: estamos no caminho certo? Esta pergunta pode ser respondida de inúmeras maneiras e com uma infinita gama de argumentos, justificativas e pontos de vista. Não tem este artigo a intenção de se aprofundar no tema. Entendo, porém, que a primeira análise deveria se pautar na manifestação desportiva, algo que por muitos anos passou despercebido.

Natural que associemos o esporte com o que ocorre nos Jogos Olímpicos: atletas profissionais, de alto rendimento, que lutam pelo status de melhores do mundo em suas respectivas modalidades. Esporte é muito mais do que isso. Esporte, ou melhor dizendo, Desporto é toda a forma de praticar atividade física que, através de participação ocasional ou organizada, visa equilibrar a saúde ou melhorar a aptidão física e proporcionar entretenimento aos participantes.

A prática desportiva gera saúde, sociabiliza, combate a criminalidade, o trabalho infantil, a gravidez precoce, entre outros benefícios a todas as faixas etárias. Assim, seria correto investir no esporte brasileiro, visando à conquista de 10, 15 ou 20 medalhas nos Jogos Olímpicos, competição organizada de 4 em 4 anos pelo Comitê Olímpico Internacional e voltada, exclusivamente, a atletas de rendimento?

Ou seria melhor direcionar nossos esforços para a criação de uma mentalidade realmente esportiva entre os cidadãos brasileiros, priorizando o desporto educacional, como prevê nossa legislação? Para o desporto de rendimento, nenhuma lei ou incentivo publico será o suficiente. É que pensemos no esporte como negócio que dá lucro! Outros sim, o Brasil necessita investir não só em treinamentos e infraestrutura.

Precisamos capacitar e treinar os profissionais de educação física, técnicos desportivos e demais profissionais que atuam no dia a dia dos atletas. A psicologia esportiva, por exemplo, nunca esteve tanto em evidência. Para tanto, a Lei de Incentivo ao Esporte, disponível em âmbito federal desde 2007 e em âmbito estadual desde 2010, é um excelente mecanismo de apoio ao esporte em suas mais variadas manifestações: educacional, participação, rendimento, social, formação, gestão e desenvolvimento, obras e infraestrutura.

Com conhecimento e criatividade, entidades, dirigentes, treinadores e atletas têm na mão uma excelente ferramenta para buscarem o tão sonhado financiamento aos seus sonhos desportivos. Neste ano a oportunidade está batendo às portas.

A Lei de incentivo Federal deve aceitar protocolo de projetos até 15 de setembro de 2012 e a Lei Estadual estará aberta a novos projetos entre 5 de setembro e 4 de outubro de 2012. As pessoas interessadas em se capacitar têm excelentes oportunidades entre as ofertas de treinamentos no País, em diversos níveis. Ainda é tempo de estudar! Gestão é resultado! E bons resultados decorrem de boas gestões.

* Cristiano Caús é professor de MBA em Gestão e Marketing Esportivo e do curso Prático de Leis de Incentivo ao Esporte da Trevisan Escola de Negócios.

Fonte: http://www.odebate.com.br/ideias-em-debate/lei-de-incentivo-ao-esporte-ainda-e-tempo-de-estudar-16-08-2012.html

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Figueirense tem novo gerente de marketing


Por Lucas Turco

Gean Carlos Firmino assume a gerência de marketing do Figueirense no lugar de Fernando Kleimmann. O novo gerente investirá no planejamento do clube e quer dar uma nova cara ao departamento de marketing.

Gean assumiu o posto há três semanas. Junto com ele, outros quatro nomes compõe o departamento de marketing do clube catarinense, Renan Dal Zotto, diretor de operações desportivas e marketing, além de três assistentes especializados em eventos, marketing e licenciamento.

De acordo com o novo gerente de marketing, o Figueirense não teve nenhum problema com Fernando Kleimmann.

“Não havia nada de errado com o antigo gerente, o clube estava à procura de um profissional com o perfil mais focado no planejamento. Alguém que olhasse para o mercado para buscar novas ideias”, disse Gean Carlos Firmino.

O novo gerente de marketing do Figueirense tem uma vasta experiência no ramo. Gean trabalhou na consultoria da Arena Jaraguá do Sul, foi coordenador do mundial de surf e windsurf, em Imbituba, durante sete e cinco anos respectivamente e elaborou o plano comercial do complexo aquático de Florianópolis. Além disso, Gean realizou visitas técnicas aos estádios Santiago Bernabéu (Real Madrid) e Camp Nou (Barcelona) para um estudo de reabilidade.

“Tenho experiência na área de gestão de negócios, gestão pública, planejamento e controle, estratégia de orçamentos, marketing comercial e controladoria. Espero usar isso para mudar um pouco a cara do marketing do clube”, completou Gean.

O novo membro do departamento de marketing revelou que haverá projetos relacionados à chegada do Loco Abreu. “Serão duas campanhas com produtos licenciados, mas não posso revelar, é surpresa. A própria contratação do atacante já é uma mega ação de marketing”, finalizou.

Fonte: http://www.maquinadoesporte.com.br/i/noticias/gestao/25/25902/Figueirense-tem-novo-gerente-de-marketing/index.php