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sábado, 12 de janeiro de 2013

Central de análise filma cada passo do Flamengo


Novo banco de dados busca agilidade no mercado para encontrar jogadores

Por Carlos Eduardo Mansur

RIO - Na reestruturação do futebol do Flamengo, cada passo é importante. E filmado. Desde a reapresentação do time, Rafael Vieira, que há pouco tempo integrava a comissão técnica da seleção brasileira, então chefiada por Mano Menezes, trabalha na implantação de uma Central de Análise de Desempenho. Através da filmagem de todos os treinos e jogos do time, agregada a um contrato com uma empresa que fornecerá imagens de jogos ao redor do mundo, o clube formará seu banco de imagens. Em seguida, um programa de computador fará a análise e organização de todas as imagens, de acordo com a necessidade da comissão técnica do clube.
Em paralelo, o diretor executivo do Flamengo, Paulo Pelaipe, trabalha na montagem de um banco de dados de jogadores, separados, por exemplo, por características e tempo de contrato. Tudo para o clube ganhar agilidade no mercado sempre que precisar repor peças no seu elenco.
Rafael Vieira fez um contrato de consultoria por seis meses com o Flamengo. Seu trabalho visa à implantação da Central de Análise de Desempenho. Ele treinará funcionários do Flamengo para operar o programa de computador, ou seja, transformar as imagens de treinos e jogos do próprio time rubro-negro, ou as imagens de adversários e jogadores de outros times que estejam sendo observados, em relatórios para a comissão técnica do Flamengo.
- É uma central de análise técnica. O clube passa a ter acesso a imagens de qualquer jogador ou clube do mundo. Um site nos fornece isso. Depois, o programa permite o tratamento das imagens de acordo com a diretriz da comissão técnica. Com o treinamento, os funcionários passam a ser capacitados a operar o programa no futuro e transformar os vídeos em relatórios - explica Vieira, que era analista de desempenho de Mano Menezes na seleção. - É uma ferramenta moderna. Os treinos já estão tendo imagens coletadas.
Paulo Pelaipe evita críticas à gestão anterior, mas encontrou o Flamengo desprovido de um banco de dados de jogadores. E trabalha na criação deste serviço, complementar ao trabalho de relatórios por imagens.
- Se a gente precisar de um lateral com determinada característica, pode ir lá e ver quais estão disponíveis, qual o tempo de contrato, as condições. E terá imagens para avaliar. Isto dá agilidade no mercado - diz o dirigente.

Rede de observadores
Por falar em agilidade, conhecer jogadores rapidamente também ajuda a ter bom desempenho no mercado. Pelaipe informou ter determinado a Carlos Noval e Carlos Brasil, diretores das categorias de base do Flamengo, “que agridam o mercado, no bom sentido”.
- Vamos operar forte em todas as regiões do Brasil. Na Copa São Paulo, já temos pessoas trabalhando. A base, agora, é toda comandada pela direção executiva do futebol - diz Pelaipe, o responsável pelo departamento.
A busca de jogadores ainda está em pauta no Flamengo de 2013 e deve permanecer durante boa parte da temporada. Tanto os dirigentes quanto o técnico Dorival Júnior alertam que o time será formado com os jogos em andamento. A diretoria avisa que o clube deverá trazer nomes de mais peso apenas para o Brasileiro, quando acredita que terá maior poderio econômico e tempo para buscar parceiros.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/carioca-2013/central-de-analise-filma-cada-passo-do-flamengo-7275250#ixzz2Hmti5xLY 

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Dilma destaca desempenho de atletas brasileiros nos Jogos Paralímpicos


Com 43 medalhas, resultado foi o melhor do Brasil em toda a história da competição

A presidente Dilma Rousseff destacou no último domingo (9) como exemplo de superação e luta para o Brasil o resultado sem antecedentes obtido pelos desportistas do país nos Jogos Paralímpicos de Londres 2012.

"Graças a sua força, garra e capacidade de superar limites alcançamos uma inédita sétima localização (no quadro de medalhas), com a conquista de 43 medalhas (21 de ouro, 14 de prata e oito de bronze)", afirmou a presidente em mensagem de felicitação enviada à delegação que representou o Brasil nos Jogos Paralímpicos, encerrados ontem.

Com o sétimo lugar no quadro de medalhas a delegação cumpriu a missão traçada pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB): terminar, precisamente, entre os sete primeiros colocados.

O Brasil superou em dois postos o balanço dos Jogos Olímpicos de Pequim 2008 e marcou seu melhor resultado desde a primeira competição, em 1972.

"É importante dizer, no entanto, que cada um de nossos atletas paralímpicos que está em Londres, tendo conquistado ou não medalhas, representa uma história pessoal de luta e superação, exemplo para toda nossa Nação", diz a mensagem da presidente.

Dilma citou as conquistas do nadador Daniel Dias, que obteve ouros nas seis finais que disputou, assim como o pódio triplo que o Brasil conseguiu nos 100 metros de atletismo feminino com Terezinha Guilhermina, Jerusa Santos e Jhulia Karol, além da surpreendente vitória de Tito Sena na maratona deste domingo.

Na delegação brasileira também se destacaram André Brasil, que levou três ouros e duas pratas nas provas de natação, e o time de futebol de cinco, que ganhou o terceiro título consecutivo do país na modalidade, assim como Alan Fonteles, ouro nos 200 metros T44, prova na qual era favorito o sul-africano Oscar Pistorius.

"São algumas conquistas que nos orgulham em Londres", disse Dilma, lembrando que 156 dos 182 desportistas brasileiros nos paralímpicos receberam bolsas do Governo.

"O governo brasileiro intensificará o apoio a seus atletas para que um número cada vez maior deles tenha condições de treinar e se dedicar ao esporte", afirmou Dilma.

A meta do Governo é melhorar este resultado nos Jogos Paralímpicos de 2016 no Rio de Janeiro.

Fonte: http://www.portal2014.org.br/noticias/10670/DILMA+DESTACA+DESEMPENHO+DE+ATLETAS+BRASILEIROS+NOS+JOGOS+PARALIMPICOS.html

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Aldo Rebelo diz que o Brasil precisa melhorar desempenho olímpico


Ministro do Esporte admitiu que esperava mais medalhas nos Jogos de Londres

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, disse na noite de ontem (20) que o Brasil, nos Jogos Olímpicos de 2016, precisará aumentar expressivamente o número de medalhas conquistadas. “Acho que para o Rio de Janeiro nós precisamos melhorar bastante, porque o nosso desempenho de medalhas tem que estar relacionado com a nossa condição de país-sede e com o nosso status de país que acolhe pela primeira vez os Jogos Olímpicos”, ressaltou ao participar da cerimônia do Prêmio Empresário Amigo do Esporte, na capital paulista.

Rebelo admitiu que esperava mais medalhas nos Jogos de Londres, apesar de o resultado ter ficado dentro da previsão do Comitê Olímpico Brasileiro (COB). “O resultado de Londres ficou dentro da previsão do Comitê Olímpico Brasileiro. Nós alcançamos 17 medalhas, eu imaginei que poderíamos chegar a 20 pelo investimento ampliado de Pequim para Londres”, disse.

Para melhorar o desempenho do país nos esportes de alto rendimento, o ministro destacou a importância da premiação que serve como ato promocional da Lei de Incentivo ao Esporte. A legislação permite que empresas obtenham renúncia fiscal ao patrocinar atividades esportivas de alto rendimento, educacionais ou recreativas.

“Nós fazemos um esforço grande de divulgação e esclarecimento, porque muitas empresas ou não conhecem o programa, ou tem receio de que o programa entre em conflito com a Receita Federal. O que não é verdade. Esse é um programa do governo, oficial e tem apoio do Estado brasileiro e da sociedade brasileira”.

Fonte: http://www.portal2014.org.br/noticias/10566/ALDO+REBELO+DIZ+QUE+O+BRASIL+PRECISA+MELHORAR+DESEMPENHO+OLIMPICO.html

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Dilma quer turbinar desempenho no Rio-2016 com Plano Medalha


Além do Bolsa Ouro, governo prepara pacote para os Jogos Olímpicos

Por Vinicius Sassine

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff vai lançar no início do próximo mês um pacote de ações, intitulado até agora de Plano Medalha, para alavancar as conquistas de medalhas dos atletas brasileiros nas Olimpíadas do Rio, em 2016. A elaboração do plano e o lançamento em setembro foram confirmados pelo Ministério do Esporte, que define com o Palácio do Planalto os últimos detalhes do pacote de medidas.
Como o anúncio caberá à presidente, numa solenidade prevista no palácio, o ministério não dá detalhe sobre as ações previstas. Nesta terça-feira, O GLOBO mostrou que a pasta prepara o lançamento de mais uma bolsa para atletas. O Bolsa Ouro, chamado pelo governo de Bolsa Pódio, está em fase final de formatação e tem o objetivo de colocar o Brasil entre os dez primeiros colocados no quadro de medalhas em 2016. Nas Olimpíadas de Londres, com 17 medalhas (3 ouros), o país ficou em 22º lugar.
O Bolsa Ouro integra o Plano Medalha, como confirmou nesta terça-feira o Ministério do Esporte. A presidente Dilma sancionou, em março de 2011, uma mudança na Lei Pelé e instituiu a concessão de bolsas de até R$ 15 mil para atletas de alto rendimento em modalidades olímpicas e paralímpicas. A nova redação determina que o dinheiro deve ser gasto com treinamento e acompanhamento dos atletas, participação em competições internacionais, treinamento fora do país e fornecimento de materiais esportivos de alta performance. Podem pleitear o Bolsa Ouro atletas ranqueados entre os 20 primeiros do mundo em sua modalidade esportiva. A lei, na verdade, coloca o Bolsa Ouro como uma categoria do Bolsa Atleta, que paga até R$ 3,1 mil para integrantes de delegações olímpicas e paralímpicas.
Para ficar nas dez primeiras posições no quadro de medalhas, o Brasil precisa saltar de três para sete ouros, se levados em conta os Jogos de Londres — com sete medalhas de ouro, a Austrália ficou em décimo lugar. O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, confirmou ontem ao GLOBO que o edital de convocação dos atletas para o Bolsa Ouro está em fase final de redação. A verba será entregue diretamente aos atletas, sem passar por confederações ou pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB), segundo o ministro. A Lei Pelé diz que o COB deve participar da indicação dos atletas a serem beneficiados com o Bolsa Ouro, em conjunto com entidades nacionais de administração do desporto.
O Ministério do Esporte informou que, como o Bolsa Ouro, o Plano Medalha está em fase final de formatação. O conjunto de ações e investimentos visa a preparar os atletas para 2016. As medidas vêm sendo acompanhadas diretamente pela presidente Dilma.
A União gastou R$ 1,76 bilhão na preparação de atletas no último ciclo olímpico. As 17 medalhas conquistadas foram a maior quantidade em Olimpíadas até agora, mas não houve recorde do número de ouros, nem de participação em finais olímpicas.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/olimpiadas2012/dilma-quer-turbinar-desempenho-no-rio-2016-com-plano-medalha-5791948#ixzz23dW11oYF