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segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Ministro do Esporte faz balanço da participação brasileira nos Jogos de Londres


O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, avaliou nesta segunda-feira (13.08), em entrevista coletiva na embaixada do Brasil em Londres, que o desempenho da delegação nacional nos Jogos Olímpicos de Londres correspondeu ao esperado, mas os resultados deverão evoluir para a edição do Rio de Janeiro, em 2016. “Alcançamos pódios em meio a tantos atletas e seleções. Isso é um feito de orgulho e de reconhecimento. Alcançamos o ouro no vôlei feminino, um ouro inédito na ginástica. Dos atletas que alcançaram medalhas nos esportes individuais, dez são bolsistas do Ministério do Esporte”, destacou o ministro. Também participaram da coletiva o secretário executivo do Ministério do Esporte, Luis Fernandes, e o secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento, Ricardo Leyser.

Aldo Rebelo acrescentou que o governo, como um todo, fez um esforço, junto com as empresas estatais, que já vinham apoiando os esportes olímpicos, para intensificar os investimentos nos últimos quatro anos. “Alcançamos 17 medalhas, número inédito para o país. Tivemos 15 medalhas em Pequim e aqui em Londres a projeção do Comitê Olímpico Brasileiro era repetir a quantidade. Nós, do Ministério do Esporte, fomos um pouco mais otimistas e previmos 20 medalhas, mas o número chegou perto”, explicou.

Ricardo Leyser ressaltou que este foi o primeiro ciclo olímpico em que o debate sobre os planos de metas e a transparência dos recursos públicos foi concretizado. “O ponto importante a destacar no balanço de Londres é que, diferente de Pequim, aqui foi consolidada a ideia de é que preciso ter uma avaliação de resultados e uma transparência na aplicação dos recursos. O Ministério do Esporte levantou a ideia de objetivos, planos e metas e o confronto entre resultados e recursos investidos.”

O ministro lembrou que, em 2016, o Brasil terá de responder às expectativas de um país-sede. “Já em 2016 estamos em uma condição inédita: participar das Olimpíadas como um país anfitrião. Pequim e Londres fizeram um esforço especial para tornar compatível o desempenho com a condição de país-sede.”

Para alcançar o novo patamar, o governo realiza uma série de ações para ampliar as condições de treinamento dos atletas brasileiros. “Temos de fazer um esforço de integração maior, entre todos os entes que trabalham voltados para o esporte de alto rendimento: o governo, o COB, as confederações, os clubes. O objetivo é promover uma assistência melhor para os atletas, com a criação de instrumentos como a Bolsa-Técnico, o Plano Medalha e a melhoria dos equipamentos da infraestrutura esportiva. Todas essas medidas serão tomadas para que tenhamos uma expectativa ainda melhor para 2016”, acrescentou Aldo Rebelo.

Luis Fernandes comenntou os preparativos dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016: "Estamos finalizando a Matriz de Responsabilidades. Vários elementos do orçamento dependem de uma definição técnica em relação à natureza dos equipamentos esportivos que serão construídos. Formamos dois grupos técnicos, com a participação da prefeitura, do governo estadual e do comitê organizador, para fechar o desenho do perfil dos projetos básicos desses equipamentos esportivos".

Fonte: http://www.esporte.gov.br/ascom/noticiaDetalhe.jsp?idnoticia=9159

sábado, 14 de julho de 2012

Chelsea faturou quase 60 milhões de euros na Liga dos Campeões


Valor inclui participação na competição, direitos televisivos e prêmio pelo título

Vencedor da última Liga dos Campeões, o Chelsea dos brasileiros David Luiz e Ramires foi o clube que mais faturou na edição do torneio continental: pouco mais de 59 milhões de euros (mais de 147 milhões de reais). Os valores do Chelsea são divididos pela sua participação na competição (29,9 milhões de euros), pelos direitos televisivos (30 milhões de euros) e pelo título (9 milhões de euros).

Em seguida está o vice-campeão, o Bayern de Munique, com cerca de 41 milhões de euros (aproximadamente 104 milhões de reais) de receita. Logo atrás, ficaram Barcelona, com mais de 40 milhões de euros (cerca de 101 milhões de reais), e Real Madrid, com cerca de 38 milhões de euros (mais de 95 milhões de reais).

No total, 754,1 milhões de euros (mais de 1,8 bilhão de reais) foram distribuídos pela Uefa entre os 32 participantes da fase de grupos da Liga dos Campeões. Deste valor, 413 milhões euros foram repassados pelas suas atuações e outros 341,1 pela venda dos direitos de TV. 

(Com agência EFE)

Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/esporte/chelsea-faturou-quase-60-milhoes-de-euros-durante-a-liga-dos-campeoes-passada